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Curitiba: Eduardo Pimentel e Cristina Graeml estão no 2º turno na capital

Eduardo Pimentel tem apoio do atual prefeito Rafael Greca (PSD), enquanto Cristina Graeml surpreendeu na reta final das eleições.
Cristina Graeml e Eduardo Pimentel estão no 2º turno em Curitiba. Foto: Reprodução. Montagem: Nosso Dia
Eduardo Pimentel tem apoio do atual prefeito Rafael Greca (PSD), enquanto Cristina Graeml surpreendeu na reta final das eleições.

Elizangela Jubanski

06/10/24
às
18:52

- Atualizado há 2 meses

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Turno extra na capital do Paraná. O representante da continuidade da gestão Greca, Eduardo Pimentel (PSD), vice-prefeito de Curitiba, vai enfrentar no 2º turno a jornalista Cristina Graeml do PMB. Eduardo Pimentel recebeu 33,51% dos votos, enquanto Cristina Graeml teve 31,17%, com 100% das urnas apuradas.

Em números, Pimentel teve 313.347 votos, enquanto Graeml garantiu 291.523 votos. A disputa foi acirrada desde o início da abertura da apuração das urnas, tendo uma vantagem do vice-prefeito a partir de 80% dos votos apurados.

Já o terceiro mais votado em Curitiba é o ex-prefeito Luciano Ducci (PSB), com 19,44%. Nas pesquisas, Ducci estava sendo apontado como o candidato que seguiria ao 2º turno, sendo o principal representante do PT na cidade. No entanto, ele teve com 181.770 votos. Em seguida, aparece o deputado estadual Ney Leprevost (União Brasil) com 6,49%, com 60.675 votos.

Candidatos

Abaixo dos 45 mil votos estão: o ex-deputado federal e presidente estadual do Solidariedade, Luizão Goulart, com 41.271 votos, o que representa 4,41% do eleitorado de Curitiba. Na sequência, Maria Victoria do PP com 2,19% – 20.497 votos; o ex-governador do Estado Roberto Requião (Mobiliza) com 1,83% (17.155 mil) e por último Professora Andrea Caldas (PSOL) com 0,86% com 8.021 votos.

Pela manhã, à imprensa, pouco antes de votar, Eduardo Pimentel disse que estaria firme para o 2º turno. “Se tiver 2° turno, estaremos firmes para debater a cidade. Quero mostrar quem tem o melhor preparo. Não vou deixar que ninguém inexperiente administre a cidade. Meus valores ideológicos estão bem colocados, mas o futuro são os próximos quatro anos. Medicamento nas unidades, transporte coletivo, o que muda de fato a vida do curitibano”, afirmou o vice-prefeito.

Já Cristina Gramel, que também foi acompanhada pela imprensa, disse que sua candidatura é fruto de um sentimento nacional por mudança e que não foi à toa. “Curitiba pediu para ter novos nomes e eu vim com muito senso de responsabilidade. Alegria de ver que o curitibano entendeu a proposta e aderiu. Agora vamos esperar o resultado. É um sentimento nacional por mudança e não coloquei o meu nome â toa. Eu sabia que seria difícil, sem tempo eleitoral, mas sabia onde chegaria”, afirmou.

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