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Paranaense chama atenção com plantação de couves gigantes

Plantas chegam a aproximadamente 3 metros de altura
(Foto: Reprodução Catve.com)
Plantas chegam a aproximadamente 3 metros de altura

Redação Nosso Dia

13/03/24
às
7:02

- Atualizado há 11 meses

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Um morador do bairro Pioneiros Catarinenses, em Cascavel, no Oeste do Paraná, faz sucesso entre amigos e familiares com a plantação de couve. Isso porque as verduras, com folhas grandes e caules longos, chegam a aproximadamente três metros de altura. Fato um tanto quanto fora do comum, já que normalmente as plantas encontradas atingem cerca de 60 cm a 1 metro de altura. As informações são da Catve.com.

O responsável por essas couves chamativas é o aposentado Jair Magalhães de Oliveira. No quintal de casa, ele conta que cultiva os mesmos pés há muitos meses, por isso, atingiram tal altura. “Na realidade esses aí [pés de couve] têm um ano, mais ou menos, e é tudo natural”.

No início, a produção era apenas para uso próprio. Entretanto, com tantos cuidados mostrando resultados cada vez maiores, Jair começou a distribuir as folhas entre parentes, amigos e vizinhos.

Jair ainda revela que, por meio da internet, descobriu um inseticida natural, que ajuda a manter as pragas afastadas e, assim, fazer com que a planta dure mais tempo. “Antigamente usava agrotóxico em tudo, daí eu aprendi o detergente neutro. Você coloca na água e borrifa nas plantas. Sem agrotóxico e planta bonita”.

Mas existe um outro segredo que também mantém as couves grandes, de cor vistosa e cheias de vida: “o segredo é o amor”, explica.

Além das couves, o cascavelense também cultiva nos fundos da própria casa outras plantas como cactos, suculentas, flores e também ora-pro-nóbis – uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), que é comestível, porém, muitas vezes considerada uma praga e descartada da alimentação.

Toda a produção é compartilhada, sendo assim, uma forma que Jair encontrou de evitar o desperdício e o dividir o afeto pela plantação. 

A dedicação do aposentado é nítida e não é recente. “Desde menino, com 7 anos de idade, já trabalhava na roça. Eu amo a terra, porque se eu não estiver com a mão na terra, não tá bom”, conclui. 

Para mais informações sobre o Oeste do Paraná acesse a Catve.com clicando aqui.

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