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“Não vamos tolerar excessos”, diz Tico Kuzma sobre debates ideológicos na Câmara de Curitiba

Não à toa, durante a eleição da Mesa Diretiva, a escolha de Giorgia Prates (PT), para ser a 4° secretária, foi a única a não ser unânime
Vereador Tico Kuzma (Foto: Nosso Dia)
Não à toa, durante a eleição da Mesa Diretiva, a escolha de Giorgia Prates (PT), para ser a 4° secretária, foi a única a não ser unânime

Luiz Henrique de Oliveira e Geovane Barreiro

02/01/25
às
16:38

- Atualizado há 2 dias

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Eleito presidente da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) na tarde desta quinta-feira (2), o vereador Tico Kuzma (PSD) afirmou, ao ser questionado pelo Portal Nosso Dia, que o debate ideológico será um desafio na nova legislatura, já que há muitos vereadores que se elegeram com essa temática. Não à toa, durante a eleição da Mesa Diretiva, a escolha de Giorgia Prates (PT), para ser a 4° secretária, foi a única a não ser unânime.

Nas justificativas do voto contrário a Prates, os vereadores destacaram o fato dela ser do Partido dos Trabalhadores (PT), uma mostra de como o debate muitas vezes será levado para esse lado nos próximos quatros anos.

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“Estou preparado para esse debate ideológico, que vai acontecer, vamos estar aqui para mediar. Aqueles excessos, nós não vamos tolerar, mas o posicionamento político faz parte do papel do vereador. Teremos o corregedor, o vereador Sidnei Toaldo e não vamos podar os debates das ideias, porque esse debate tem que acontecer, tendo o seu tempo e horário para isso”, disse.

Segundo o novo presidente, o papel da Mesa Diretiva será em zelar a imagem da CMC. “Nosso papel é zelar pela imagem da Câmara e aproximar as pessoas do debate. Nós temos como missão defender essa imagem desta instituição pública, fundada para defender os interesses da população”, destacou.

Vereadora Giorgia Prates (Foto: Nosso Dia)

Sobre não ter sido eleita por unanimidade, a vereadora Giorgia Prates afirmou que já esperava essa postura de alguns parlamentares. “Fui a única que não foi por unanimidade. São pessoas que demonstram o racismo, a LGBTfobia, em um processo de uma Câmara em que a gente não está majorando como direita e esquerda, você tem que atender uma população diversa. Agradeço que não tenham votado. São pessoas que não vem para fazer política, mas buscar likes”, criticou.

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