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Estudante de Direito é presa em Paranaguá por suspeita de matar o namorado Policial Militar

Discussão antecedeu disparo que vitimou o soldado Marcos Aurélio dos Santos, segundo a Polícia Civil
Soldado foi encontrado morto dentro do quarto da namorada. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Discussão antecedeu disparo que vitimou o soldado Marcos Aurélio dos Santos, segundo a Polícia Civil

Redação Nosso Dia

23/12/24
às
14:59

- Atualizado há 2 dias

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Na manhã desta segunda-feira (23), o Soldado Marcos Aurélio dos Santos, de 28 anos, foi encontrado morto em uma residência localizada na rua Presidente Washington Luiz, no bairro Jardim Araçá, em Paranaguá.

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi encontrada no quarto com um tiro na região lateral do corpo. A residência onde ocorreu o fato seria da companheira do soldado, também de 28 anos, estudante de Direito, que foi presa em flagrante por suspeita de homicídio e encaminhada para a Delegacia Cidadã para prestar depoimento. As informações são do JB Litoral.

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O delegado Nilson Diniz afirmou que, com base nas investigações preliminares, houve uma discussão entre o casal momentos antes do disparo de arma de fogo. “Dentro dessa residência, com base nessa suspeita, está sendo feito um auto de prisão em flagrante. O que se sabe é que houve uma discussão entre o casal um pouco antes da ocorrência desse disparo de arma de fogo. Toda a dinâmica desse crime vai ser muito mais esclarecida com a remessa desses documentos pelo Instituto de Criminalística e pelo Instituto Médico Legal”, explicou.

Ainda segundo o delegado, a equipe da Polícia Civil esteve no local do ocorrido logo após a notícia da ocorrência. “Chegamos ao local e já conversamos com as primeiras testemunhas, principalmente familiares da conduzida, e com os policiais militares que atenderam a ocorrência. Analisando todas essas oitivas e diante de algumas contradições apontadas pela própria namorada aos primeiros policiais, assim como com base na lesão verificada no corpo do policial militar, entendemos que havia justa causa para lavratura do auto de prisão em flagrante, que está sendo feito neste momento”, declarou.

Ele destacou ainda que a investigação está sendo conduzida de maneira rápida e que os laudos estão sendo cobrados para que o inquérito policial seja finalizado o quanto antes. “É uma investigação que se inicia agora, mas vamos precisar da instrução com esses documentos elaborados pelos órgãos de polícia técnica”, concluiu.

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