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Um vigilante terceirizado da Enaex Brasil, empresa de explosivos localizada em Quatro Barras, na Região Metropolitana, foi detido neste sábado (16) pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), suspeito de tentar comercializar imagens do circuito interno de monitoramento da companhia. A tragédia ocorreu após a explosão na fábrica, que resultou na morte de nove funcionários.
O vigilante, de 27 anos, confessou em depoimento que pretendia vender o material para veículos de comunicação por R$ 5 mil. Ele foi detido por violação de sigilo profissional, e seu aparelho celular foi apreendido. Posteriormente, foi liberado após assinar um termo de compromisso, por se tratar de infração de menor potencial ofensivo.
A PCPR ressaltou que a investigação sobre a explosão continua, com as imagens e depoimentos colhidos permanecendo sob sigilo e análise.