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VÍDEO: Mandante de atentado a escritório de advocacia na RMC é preso; saiba a motivação

O detido praticou o crime em represália a uma advogada, motivado pelo exercício da profissão dela.
Atentado ao escritório de advocacia em Pinhais (Foto: Reprodução de Vídeo)
O detido praticou o crime em represália a uma advogada, motivado pelo exercício da profissão dela.

Redação Nosso Dia

05/05/25
às
13:45

- Atualizado há 43 segundos

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Um jovem de 21 anos, mandante do atentado a um escritório de advocacia em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, foi preso por meio de um mandado de prisão neste domingo (4). O detido praticou o crime em represália a uma advogada, motivado pelo exercício da profissão dela.

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Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), as investigações começaram logo após o crime, quando um homem incendiou o escritório de advocacia, na madrugada do dia 19 de abril, no bairro Jardim Weissópolis.  Por sistemas de monitoramento, foi possível identificar o carro usado no crime, o que levou a polícia até o proprietário dele.

Assista ao vídeo do crime:

“Após a identificação do veículo, foi representado pela expedição do mandado de busca e apreensão na residência de um dos investigados, o proprietário do carro, que foi conduzido até a delegacia e, ao ser interrogado, confessou a prática do crime, relatando que estaria conduzindo o veículo no momento dos fatos”, informou a PCPR.

Durante as investigações, a PCPR descobriu que o crime de incêndio teve como motivação represália ao exercício da advocacia praticado por uma advogada, sendo que foram identificados outros cinco suspeitos de terem participação nos crimes. Com isso, foram expedidos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão contra os suspeitos.

Com os mandados, os policiais prenderam o mandado do crime, além do cumprimento de mais dois mandados de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira na casa de outros dois investigados, onde foram apreendido celular, notebook e armas de fogo.

De acordo com o delegado Gustavo de Pinho Alves, responsável pelas investigações, os policiais ainda têm o objetivo de localizar e prender outro integrante da associação criminosa, que encontra-se foragido e foi o responsável efetivamente por colocar fogo no escritório de advocacia.

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