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Universitários são suspeitos de estuprar mulher de 31 anos após festa em apartamento de luxo no Batel

Os suspeitos, estudantes de Medicina e Arquitetura, teriam saído da festa com a vítima no carro de um deles.
Os suspeitos, estudantes de Medicina e Arquitetura, teriam saído da festa com a vítima no carro de um deles.

Redação Nosso Dia

06/09/25
às
10:42

- Atualizado há 10 horas

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Dois estudantes universitários, ambos de 19 anos, estão sendo investigados pela Polícia Civil do Paraná por suspeita de estupro e furto contra uma mulher de 31 anos. O crime teria ocorrido após uma festa em um apartamento de luxo no bairro Batel, em Curitiba, no dia 9 de agosto.

Os suspeitos, estudantes de Medicina e Arquitetura, teriam saído da festa com a vítima no carro de um deles. Consta no boletim de ocorrência que durante o trajeto, dentro do veículo, a mulher, que estava sob efeito de álcool, foi abusada sexualmente pelos dois. Depois dos abusos, os estudantes teriam furtado os cartões bancários da vítima e a abandonada sozinha em uma rua da cidade.

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A festa aconteceu em uma cobertura de quatro andares pertencente a um empresário conhecido na cidade. A vítima procurou a polícia, e as investigações foram iniciadas.

Na última quinta-feira (4), agentes da Polícia Civil cumpriram mandados de busca e apreensão nas residências dos suspeitos, nos bairros Água Verde e Batel. Foram apreendidos celulares e computadores, que passarão por perícia.

O advogado da vítima, Igor Ogar, afirmou ao Portal Nosso Dia que os atos foram “indignos, imorais e ilícitos”. Ele destacou que as provas incluem imagens e depoimentos de testemunhas.

“Em atendimento à vítima desta sanha, afirmamos que os fatos estão sendo devidamente apurados pelo nosso núcleo de advocacia investigativa e pela respectiva autoridade policial. Fatos que, infelizmente, demonstram total desprezo para com a vítima, praticados por meio de condutas completamente indignas, imorais e ilícitas, ao ponto de nos questionar a que ponto chega a humanidade, especialmente aqueles que acreditam estarem amparados por um ‘escudo’ da classe social e condições econômicas privilegiadas”, disse o advogado.

O caso segue em investigação.

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