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SEGURANÇA

Trocado por droga: PM apreende R$ 492 em moeda deixada por suspeito de tráfico na RMC

Ao perceber a aproximação da equipe para abordagem, o suspeito, popularmente conhecido como 'Bicão', abandonou os referidos potes
Moedas apreendidas com o suspeito (Foto: PMPR)
Ao perceber a aproximação da equipe para abordagem, o suspeito, popularmente conhecido como 'Bicão', abandonou os referidos potes

Luiz Henrique de Oliveira

02/06/25
às
9:50

- Atualizado há 2 dias

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Em entrevista na última sexta-feira (2), o delegado Fábio Machado, de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, destacou, após uma operação contra o tráfico de drogas, que o dinheiro trocado dado em semáforo pode atuar no fortalecimento do crime. Neste domingo, mais uma prova disso, com a apreensão de R$ 492,00 em moedas com um suspeito de tráfico no Centro de Fazenda Rio Grande, também na RMC.

No caso de Fazenda Rio Grande, policiais do 17° Batalhão visualizaram o suspeito, amplamente conhecido no meio policial pela prática de tráfico de drogas e diversos furtos na cidade, transportando potes de moedas na rua.

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“Ao perceber a aproximação da equipe para abordagem, o suspeito, popularmente conhecido como ‘Bicão’, abandonou os referidos potes, bem como uma caixa de som Bluetooth, e empreendeu fuga, não sendo possível sua captura”, informou a Polícia Militar (PM).

Conforme a PM, os valores apreendidos somaram aproximadamente R$ 492,00 em moedas, além da referida caixa de som. Todo o material foi devidamente encaminhado à Delegacia de Polícia para registro da ocorrência e providências cabíveis, visando à identificação de eventuais vítimas.

Dinheiro trocado

Sobre São José dos Pinhais, o delegado Fábio Machado destacou que a prática de doar dinheiro a pessoas em situação de rua pode financiar o tráfico de drogas na região, sem que as pessoas saibam. “Não dê moedas no semáforo. Grande parte dessas doações é feita por pessoa de bem, que acha que está colaborando, ajudando um usuário de drogas em um sinal de trânsito, em uma praça, em um espaço público. Não é uma ajuda, é uma manutenção de um ciclo de dependência química, é um financiamento do tráfico de drogas”, alertou.

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