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“Trabalhamos com muita cautela”, diz secretário de Segurança sobre câmeras corporais na PM

Na terça-feira (18), durante sessão na Assembleia Legislativa do Paraná, o líder da oposição, deputado estadual Arilson Chiorato (PT), salientou a importância do uso das câmeras
Foto: PMPR
Na terça-feira (18), durante sessão na Assembleia Legislativa do Paraná, o líder da oposição, deputado estadual Arilson Chiorato (PT), salientou a importância do uso das câmeras

Luiz Henrique de Oliveira e Geovane Barreiro

20/02/25
às
6:53

- Atualizado há 1 dia

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O secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, disse que o Governo do Paraná trabalha com muita cautela quanto ao uso de câmeras corporais por policiais militares e nas viaturas. O questionamento foi feito após o caso de suposto confronto policial em Londrina, que resultou na morte de dois jovens e em intensa manifestação de familiares.

Na terça-feira (18), durante sessão na Assembleia Legislativa do Paraná, o líder da oposição, deputado estadual Arilson Chiorato (PT), salientou a importância do uso das câmeras. “Se houvesse imagens da abordagem, não estaríamos dependendo apenas de relatos. Transparência é fundamental para garantir justiça”, argumentou.

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Questionado na manhã desta quarta-feira (19), durante apresentação dos dados da Segurança Pública no Paraná em 2024, Hudson Teixeira disse que se trabalha com bastante responsabilidade sobre o uso das câmeras.

“É uma ferramenta que nós estamos trabalhando com muita cautela e bastante responsabilidade nesse processo. Então, a Polícia Militar tem todo o estudo está acontecendo, já foram distribuídas essas câmeras em várias regiões do estado, temos também processo pensando na aquisição ou locação de equipamentos para as nossas viaturas, para que as câmeras funcionem não só com uma questão da fiscalização, mas como uma ferramenta também. Então, nessas câmeras nós teremos leitura de placa e também reconhecimento facial”, descreveu.

Questionado se há um prazo para conclusão da fase estudo, o secretário apontou que deve acontecer no 2° semestre. “Agosto agora eles vão concluir esse primeiro processo que é o estudo do equipamento que foi comprado para verificar a ampliação ou não. Decidir então esse processo”, disse.

Em abril do ano passado, os testes das 300 câmeras corporais começaram em oito cidades do Paraná:

  • Curitiba
  • Cascavel
  • Maringá
  • Londrina
  • Ponta Grossa
  • São José dos Pinhais
  • Colombo
  • Paranaguá

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