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SEGURANÇA

Suspeito joga sacola ‘batizada’ ao ver PM e vai em cana na RMC

(Foto: Divulgação PMPR)

Redação com PMPR

09/10/25
às
12:44

- Atualizado há 15 horas

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Um homem foi preso na noite da última terça-feira (7) após tentar se livrar de uma sacola contendo materiais usados no tráfico de drogas ao perceber a aproximação de uma viatura da Polícia Militar do Paraná (PMPR), no bairro Guatupê, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A ação foi realizada por uma equipe da 1ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM).

Durante patrulhamento de rotina, os policiais avistaram o suspeito em atitude considerada suspeita. Assim que notou a presença da equipe, o homem arremessou uma sacola plástica para dentro de um Renault Sandero preto estacionado nas proximidades. A manobra levantou a desconfiança dos militares, que imediatamente realizaram a abordagem.

Na busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado com o abordado. No entanto, ao vistoriarem o veículo, os policiais localizaram a sacola arremessada, que continha três embalagens com pinos plásticos vazios — comumente utilizados para embalar cocaína. Questionado, o homem confessou ser o dono do material e revelou ainda que guardava mais drogas em outro local.

Os policiais se deslocaram até o endereço indicado, onde encontraram uma caixa térmica de motocicleta repleta de entorpecentes e materiais ligados ao tráfico. No total, foram apreendidos 441 pinos de cocaína, 118 invólucros de crack, quatro porções de cocaína não fracionada, uma pedra de crack e um tablete de maconha, além de uma munição calibre .22, uma balança de precisão, R$ 317,75 em dinheiro e diversos utensílios usados no preparo e na venda das drogas.

Diante das evidências, o suspeito recebeu voz de prisão em flagrante e foi encaminhado à delegacia de São José dos Pinhais, junto com todo o material apreendido, para os procedimentos legais.

A Polícia Militar destacou que a ação integra o trabalho contínuo de combate ao tráfico de drogas na Região Metropolitana e reforçou que denúncias anônimas da população seguem sendo fundamentais para identificar e desarticular pontos de venda de entorpecentes.

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