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SEGURANÇA

Suspeito de abusar de menino de 11 anos foi reconhecido por tatuagem; saiba como ele atraía as vítimas

A captura ocorreu no bairro Tatuquara
(Foto: Divulgação)
A captura ocorreu no bairro Tatuquara

Luiz Henrique de Oliveira

09/10/25
às
14:05

- Atualizado há 2 minutos

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O homem de 36 anos preso nesta quinta-feira (9) pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), em Curitiba, suspeito de abusar sexualmente de crianças e produzir material de pornografia infantojuvenil. O investigado foi identificado por uma tatuagem, após a análise de vídeos periciados pela corporação. Ele aparece cometendo abuso contra um menino de aproximadamente 11 anos de idade, ao lado de um segundo suspeito que ainda não foi identificado.

A captura ocorreu no bairro Tatuquara e faz parte de um desdobramento de uma operação nacional deflagrada em fevereiro, que combate o compartilhamento de material de abuso infantil pela internet. Na ocasião, a PCPR atuou em conjunto com o Ciberlab do Ministério da Justiça e Segurança Pública, cumprindo mandados em 20 estados.

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Segundo o delegado Thiago Lima, responsável pela investigação, a identificação do suspeito foi possível graças à análise minuciosa das imagens coletadas durante a operação.

“Identificamos dados biométricos, a tatuagem e o cenário do vídeo, o que confirmou que era realmente esse indivíduo. Ele aparece, junto de outro homem, abusando de um menino de cerca de 11 anos de idade”, explicou o delegado.

O segundo abusador ainda não foi identificado, e a investigação prossegue para localizá-lo.

Durante o cumprimento do mandado de prisão temporária e de busca e apreensão, os policiais encontraram computadores, celulares e diversos brinquedos — alguns abertos e outros ainda embalados. Segundo a PCPR, o homem usava os brinquedos para atrair e manipular as crianças.

“Na residência dele havia brinquedos trocados com as crianças para abusá-las. Era uma casa extremamente bagunçada, com muito lixo e artefatos sexuais comprados em sex shops. Provavelmente, esses objetos também eram usados com as vítimas”, concluiu Lima.

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