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Mais um candidato a prefeito de Curitiba pode entrar no cenário nas eleições de outubro. O ex-governador do Paraná Roberto Requião se filiou ao Mobiliza, antigo PMN (Partido da Mobilização Nacional). No último dia 27 de março, Requião oficializou sua saída do PT, partido pelo qual disputou o governo do Paraná em 2022. Em seguida, filiou-se ao Mobiliza, em uma jogada que promete agitar o cenário político paranaense.

O colunista de política Esmael Morais teve acesso à certidão de filiação de Requião no TRE-PR, datada de 5 de abril, confirmando sua adesão ao Mobiliza. Com isso, Requião se torna elegível para as próximas disputas eleitorais, consolidando sua presença no tabuleiro político do estado.

Requião busca seguir os passos do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, que foi eleito pelo Mobiliza 33 (antigo PMN) em 2016. No entanto, atualmente Greca está no PSD do governador Ratinho Júnior.

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Em declaração recente nas redes sociais, Requião afirmou: "Nós não vamos desistir nunca do Brasil soberano, avançando no processo civilizatório, com o controle de nossas riquezas naturais e das empresas estratégicas, voltado para a felicidade e elevação do nível material de nosso povo. O pessoal da aliança com amplitude ilimitada precisa entender que o diabo não muda, eles é que mudam!"

No Paraná, o Mobiliza é presidido por Maria Ezi, ex-secretária da Mulher do PSB. O partido tende a apoiar o atual vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) na disputa pela Prefeitura de Curitiba.

Apesar de não ter representação no Congresso Nacional nem acesso a programas no horário gratuito de rádio e TV, o Mobiliza contará com recursos significativos do fundo eleitoral, estimados em R$ 9 milhões para o ano em curso.