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Presença de toxina acima do permitido suspende comércio de alguns frutos do mar no Litoral do Paraná

A decisão da Secretaria Estadual de Saúde foi tomada com base em exames produzidos pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar)
(Foto: Adapar)
A decisão da Secretaria Estadual de Saúde foi tomada com base em exames produzidos pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar)

Redação com AEN

28/07/24
às
6:21

- Atualizado há 11 meses

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A presença de uma toxina perigosa acima do limite permitido na Baía de Guaratuba, no Litoral do Paraná, proibiu por tempo indeterminado, o comércio e o consumo de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões cultivados ou extraídos do local.

A decisão da Secretaria Estadual de Saúde foi tomada com base em exames produzidos pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).

Segundo a Adapar, as coletas de duas amostras das ostras foram realizadas na baía de Guaratuba, sendo que uma apresentou FQ 000 Equivalentes ao ácido ocadáico de 183,8µg/kg, sendo o limite máximo permitido para consumo de 160µg/kg, a outra amostra se apresentou dentro do limite (157,5µg). Por iniciativa dos produtores de Guaratuba, a retirada das ostras dos meios de cultivo já estava suspensa desde o início das investigações.

Ainda conforme a Adapar, a toxina (DSP) produzida pela alga pode causar problemas de saúde ao consumidor, incluindo dores abdominais, náuseas, vômitos e diarreia. Na próxima semana serão realizadas novas amostragens para detectar os níveis de contaminação nos cultivos, para que se possa liberar a retirada e o consumo.

Em caso de sintomas, a orientação aos consumidores desses produtos é que procurem atendimento na unidade de saúde mais próxima e realizem a notificação a Vigilância Epidemiológica ou a Vigilância Sanitária municipal.

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