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Golpe milionário no tráfico! Polícia apreende mais de 1 tonelada de cocaína em Paranaguá

A ação acontece simultaneamente em Curitiba; São José dos Pinhais, na Região Metropolitana; Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba, no Litoral; e Irati no Sudoeste do Estado
(Foto: PCPR)
A ação acontece simultaneamente em Curitiba; São José dos Pinhais, na Região Metropolitana; Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba, no Litoral; e Irati no Sudoeste do Estado

Redação Nosso Dia

11/11/25
às
8:33

- Atualizado há 30 segundos

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Uma operação da Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpre na manhã desta terça-feira (10) 35 mandados judiciais contra suspeitos pela prática dos crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e porte ilegal de armas de fogo. A ação acontece simultaneamente em Curitiba; São José dos Pinhais, na Região Metropolitana; Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba, no Litoral; e Irati no Sudoeste do Estado. A ação já resultou na apreensão de 1,2 tonelada de cocaína em Paranaguá.

A operação conta com o apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e com a atuação de cães de faro para aumentar a eficácia das buscas. Entre os mandados judiciais estão 17 de busca e apreensão, nove de prisão preventiva e nove de quebra de sigilo de dados telefônicos.

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A ação é um desdobramento de outras operações anteriores. As investigações tiveram início em maio de 2024, em Piraquara, e resultaram na identificação de um esquema de distribuição de drogas e comercialização de armamentos.

As informações extraídas de aparelho celulares apreendidos ao longo das apurações revelaram que o grupo atuava com a negociação de grandes volumes de drogas por meio de aplicativos de mensagens.

O esquema funcionava com base em uma cadeia de informantes e compradores e mantinha relações com uma organização criminosa de atuação nacional. Os investigados também dispunham de um galpão para fazer o armazenamento da droga e veículos próprios para fazer a sua distribuição.

“Além disso, o líder do esquema montou uma empresa para lavar o dinheiro do tráfico e da venda de armas. Enquanto ele estava preso, quem gerenciava os negócios era o seu núcleo familiar, que incluía filho, esposa e até sua mãe”, afirma o delegado da PCPR Thiago Andrade.

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