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SEGURANÇA

Pequena Eloá ainda não foi localizada após sequestro; o que se sabe sobre o caso

Segundo a família de Eloá, a suposta sequestradora tinha passado na casa da família um dia antes, afirmando ser uma agente de saúde
Eloá foi sequestrada na porta de casa (Foto: Arquivo Pessoal)
Segundo a família de Eloá, a suposta sequestradora tinha passado na casa da família um dia antes, afirmando ser uma agente de saúde

Redação Nosso Dia

24/01/25
às
6:01

- Atualizado há 4 meses

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Chega a quase 20 horas o desaparecimento da menina Eloá Pietra Almeida Santos, de um ano e três meses, que segundo a família foi sequestrada por uma mulher que se passava por enfermeira na manhã desta quinta-feira (23), no bairro Parolin, em Curitiba. Ela teria fugido com a criança em um carro branco e até agora não foram localizadas.

Na noite de ontem, familiares e amigos realizaram uma manifestação, na Rua Francisco Parolin, pedindo por Justiça. O caso ganhou repercussão nacional com perfis de todo o país compartilhando o relato do sequestro de Eloá. Apesar disso, até o momento a menina e a suposta sequestradora não foram localizadas e a Polícia Militar (PM) segue realizando buscas.

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Como o sequestro aconteceu?

Segundo a família de Eloá, a suposta sequestradora tinha passado na casa da família um dia antes, afirmando ser uma agente de saúde. No dia seguinte, na manhã desta quinta-feira, ela voltou e disse que a criança precisaria passar por uma consulta, quando a mãe entrou no carro branco e ingeriu uma bebida. Em seguida, a pedido da suposta agente de saúde, a mãe afirmou que saiu do carro para arrumar a cadeirinha, momento em que a suspeita acelerou e fugiu com Eloá.

Após o caso, a mãe da pequena Eloá se sentiu mal e foi encaminhada a uma Unidade de Pronto Atendimento. Suspeita-se que ela tenha tomado algum medicamento ao ingerir a bebida oferecida pela falsa agente de saúde, o que não foi confirmado. Devido ao internamento, o depoimento dela ainda não foi colhido pela Polícia Civil.

Quem tiver informações sobre Eloá e a suposta sequestradora pode ligar para o 190 da PM. A Polícia Civil também está nas investigações do caso.

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