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Após prisão de empresário, dois são detidos por venda de bebida irregular e sonegação fiscal em Curitiba

As prisões ocorreram por crimes contra a saúde pública, crimes contra a ordem tributária e o consumo e receptação
Foto: Fábio Dias/EPR
As prisões ocorreram por crimes contra a saúde pública, crimes contra a ordem tributária e o consumo e receptação

Redação*

27/11/25
às
15:20

- Atualizado há 23 segundos

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu dois homens nesta quinta-feira (27), que comerciavam bebidas alcoólicas estrangeiras proibidas e sem registro oficial, venda de produtos alimentícios de origem não verificada e armazenados de forma irregular, além de sonegação fiscal mediante falsificação de dados em notas fiscais eletrônicas. As prisões ocorreram nos bairros Centro e Ganchinho, em Curitiba.

A ação contou com apoio da Receita Federal, Receita Estadual, Vigilância Sanitária Municipal, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR) e Secretaria Municipal de Urbanismo.

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Segundo o delegado da PCPR Hormínio de Paula Lima Neto, as investigações tiveram início após a prisão de um empresário no dia 11 de novembro.

​”A ação repressiva visa a proteção da incolumidade pública. A venda de produtos alimentícios e etílicos sem a devida certificação regulamentar constitui uma irresponsabilidade sanitária com potencial risco de tragédia para a população”, explica o delegado Lima Neto.

Conforme o delegado da PCPR Wilkinson Fabiano Oliveira de Arruda, também foram apreendidas folhas de bananeira com suspeita de origem de área de produção estrangeira sem autorização de ingresso no Brasil.

Os materiais recolhidos serão periciados e destruídos conforme legislação. O inquérito segue em andamento com objetivo de identificar a rede logística e de distribuição envolvida.

​”A sinergia entre a Polícia Civil e os órgãos de fiscalização permite a desarticulação de esquemas complexos de fraude fiscal e receptação”, completa o delegado Oliveira.

Ambos os suspeitos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde permanecem à disposição do Poder Judiciário.

*Com informações da PCPR

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