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Paraná cresce acima da média nacional e ganha 65,8 mil novos moradores em um ano, aponta IBGE

Estado chegou a 11,89 milhões de habitantes e segue como o quinto mais populoso do Brasil; Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais lideram crescimento
População do Paraná cresce em 2025: são 65,8 mil habitantes a mais, aponta o IBGE Foto: Albario Rosa/Arquivo AEN
Estado chegou a 11,89 milhões de habitantes e segue como o quinto mais populoso do Brasil; Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais lideram crescimento

Redação Nosso Dia com AEN

28/08/25
às
15:01

- Atualizado há 2 horas

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A população do Paraná ganhou 65.852 novos habitantes entre 2024 e 2025 e chegou a 11.890.517 pessoas, de acordo com a estimativa divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o Estado segue como o quinto mais populoso do país, atrás de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.

Em termos proporcionais, o Paraná cresceu 0,56% no período, índice superior à média nacional, que foi de 0,39%. Apenas dez estados tiveram aumento acima de 0,5%, o que reforça a tendência de desaceleração populacional já apontada pelo Censo de 2022. No Brasil, o crescimento total foi de 837 mil habitantes, chegando a 213,4 milhões de pessoas.

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Entre as cidades paranaenses, os maiores destaques foram Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais, que lideraram o crescimento no Estado com 4.437 e 4.236 novos moradores, respectivamente. Também tiveram aumento expressivo Cascavel (4.091), Londrina (4.064) e Maringá (3.677). Ao todo, 219 municípios registraram crescimento, quatro ficaram estáveis e 176 perderam população.

Curitiba continua sendo a cidade mais populosa do Paraná, com 1.830.795 moradores. Apesar disso, a capital teve um crescimento de apenas 1.570 habitantes (0,09%) em relação ao ano passado — abaixo da média estadual. Ainda assim, permanece como a oitava maior cidade do Brasil.

Segundo o IBGE, o levantamento leva em conta dados do Censo Demográfico de 2022, registros civis de nascimentos e óbitos e informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). As estimativas também são usadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios.

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