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SEGURANÇA

Padrasto suspeito de matar menina de 11 anos em Guaraqueçaba confessa crime horas após ser solto

Homem relatou à PM querer permanecer preso para "resguardar a própria vida", uma vez que estaria sofrendo ameaças de morte.
A menina Kameron Odila Gouveia Osolinski – Foto: Reprodução
Homem relatou à PM querer permanecer preso para "resguardar a própria vida", uma vez que estaria sofrendo ameaças de morte.

Redação

29/04/23
às
11:25

- Atualizado há 2 anos

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O padrasto da menina Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, que foi encontrada morta em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, na quinta-feira (27), se apresentou à polícia neste sábado (29) e confessou ter matado a própria enteada.

A confissão do crime ocorre horas depois de o suspeito ser solto pela Justiça do Paraná. O homem, de 33 anos, chegou a ser preso em flagrante sob a suspeita de matar e esconder o corpo da garota, que foi dada como desaparecida na quarta-feira (26).

Na decisão de soltura desta sexta-feira, a Justiça também negou um pedido de prisão preventiva contra o padrasto, segundo o portal g1.

Em nota enviada ao Portal Nosso Dia, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) afirmou que o homem está sendo ouvido nesta manhã.

“O padrasto suspeito do assassinato da menina Kameron Odila se apresentou à PCPR na manhã deste sábado para confessar o crime. Ele havia sido preso ontem, porém foi liberado por decisão do judiciário. Neste momento o homem está sendo ouvido e estão sendo realizados os procedimentos cabíveis na situação”, informou a polícia.

Em entrevista ao JB Litoral, a cabo da Polícia Militar (PM) Oliveira afirmou que uma viatura foi acionada nesta manhã para comparecer à casa de uma mulher devido a uma ocorrência de invasão de domicílio.

“A equipe chegou no local e a solicitante veio até nós para mostrar o suspeito. Ele veio até a equipe e disse que queria se entregar e que confessaria o crime. A equipe fez a condução dele até a delegacia, onde ele disse que daria detalhes do crime apenas para o delegado”, disse ela.

Segundo Oliveira, o homem relatou querer permanecer preso para “resguardar a própria vida”, uma vez que estaria sofrendo ameaças de morte.

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