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Operação do Gaeco cumpre 24 mandados de prisão contra quadrilha de traficantes no Litoral

As ordens judiciais, expedidas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal de Paranaguá, foram cumpridas nos municípios de Paranaguá, Pontal do Paraná e Foz do Iguaçu
Operação do Gaeco acontece nesta quarta-feira (Foto: MPPR)
As ordens judiciais, expedidas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal de Paranaguá, foram cumpridas nos municípios de Paranaguá, Pontal do Paraná e Foz do Iguaçu

Redação*

30/07/25
às
8:18

- Atualizado há 9 segundos

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O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Paranaguá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio das polícias Civil e Militar e da Força Nacional, cumpriu nesta quarta-feira, 30 de julho, 24 mandados de prisão preventiva e 26 mandados de busca e apreensão domiciliar em investigação sobre organização criminosa com atuação no tráfico de drogas no litoral do estado.

A operação é realizada no primeiro dia do MP em Movimento em Paranaguá, iniciativa do MPPR que leva o gabinete do procurador-geral de Justiça para mais perto das demandas das várias regiões do estado. No litoral, o projeto será desenvolvido nesta quarta e quinta-feira, 30 e 31 de julho, com uma série de compromissos e ações agendados.

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Investigação – As ordens judiciais, expedidas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal de Paranaguá, foram cumpridas nos municípios de Paranaguá, Pontal do Paraná e Foz do Iguaçu.

O cumprimento dos mandados integra a etapa final de investigação iniciada em maio de 2024, a partir da qual foi apurada a existência de uma organização criminosa complexa, estruturada e armada voltada ao tráfico de drogas na região do litoral paranaense. Durante as apurações, verificou-se que o comércio varejista de drogas em Paranaguá seria controlado, em grande parte do território, por uma mulher investigada e presa anteriormente no âmbito da Operação Nêmesis. Ela contaria com uma rede de fornecedores na Região Metropolitana de Curitiba e no estado de Santa Catarina – estes também anteriormente presos na “Operação Supply” – e de aliados locais para a distribuição e venda de drogas. Os fatos foram objeto de apurações conduzidas a partir das operações Espelho Quebrado e Teia. Entre os investigados, estão um policial militar, já afastado das funções, e uma advogada.

Também por determinação do Juízo, foi realizado o bloqueio e sequestro de valores nas contas dos investigados.

*Com informações do MPPR

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