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Operação contra quadrilha especializada em roubo de cargas de cigarros termina com 13 presos

Operação conjunta ocorreu simultaneamente em duas cidades do Paraná, três em Santa Catarina e em Indaiatuba, São Paulo
(Foto: PRF)
Operação conjunta ocorreu simultaneamente em duas cidades do Paraná, três em Santa Catarina e em Indaiatuba, São Paulo

Redação*

11/09/24
às
17:00

- Atualizado há 3 semanas

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APolícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil do Paraná (PCPR) estiveram nas ruas na manhã desta quarta-feira (11) para desmantelar uma organização criminosa especializada em roubos de cargas de cigarro. Ao todo, 31 mandados judiciais foram cumpridos. O grupo foi suspeito de causar prejuízos que ultrapassaram R$ 4 milhões em uma série de mais de dez assaltos.

A ação, mobilizou 60 policiais, ocorreu simultaneamente em duas cidades do Paraná – Telêmaco Borba e Ibiporã –, três em Santa Catarina – Balneário Barra do Sul, Navegantes e Itapema – e em Indaiatuba, São Paulo. A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) apoiou no cumprimento dos mandados.

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Durante as buscas, foram apreendidos uma pistola 9mm com quatro carregadores e 58 munições de calibre 9mm, um rifle calibre 22 com dois carregadores e 60 munições, além de um supressor de ruído, seis celulares e 18 cheques. Da operação também resultaram 13 prisões preventivas e um flagrante adicional. Em Navegantes, Santa Catarina, uma mulher foi presa em flagrante por receptação de cigarros.

Além disso, drogas e uma quantia em dinheiro foram encontradas na residência de um dos alvos em Itapema. Quatro veículos também foram apreendidos.

A investigação, iniciada em abril de 2024, revelou que o grupo atuava em seis cidades paranaenses: Castro, Guarapuava, Ipiranga, Nova Esperança, Ponta Grossa e Ventania. O esquema criminoso foi desvendado após a prisão de um suspeito transportando uma carga de cigarros avaliada em meio milhão de reais.

A quadrilha, altamente organizada, monitorava a rotina dos funcionários das transportadoras para planejar os ataques, que eram executados com armas de fogo, e as vítimas eram mantidas reféns durante as ações.

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