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Namorado de mulher que morreu eletrocutada em piscina na RMC é encontrado sem vida

Ele era namorado de Roseli da Silva Santos, de 40 anos, uma das três pessoas que morreram no acidente, que aconteceu no último domingo (4)
Roseli, morta no último domingo, e Leonardo, encontrado sem vida nesta quinta-feira (Foto: Facebook)
Ele era namorado de Roseli da Silva Santos, de 40 anos, uma das três pessoas que morreram no acidente, que aconteceu no último domingo (4)

Redação Nosso Dia

08/02/24
às
14:35

- Atualizado há 1 ano

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Um dos sobreviventes do choque elétrico em uma piscina de um parque aquático em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, Leonardo Lara, de 27 anos, foi encontrado morto na casa em que morava em Itaperuçu, na manhã desta quinta-feira (8). Ele era namorado de Roseli da Silva Santos, de 40 anos, uma das três pessoas que morreram no acidente, que aconteceu no último domingo (4).

Leonardo foi reanimado no parque aquático e socorrido ao Hospital do Trabalhador (HT), onde se recuperou e recebeu para acompanhar o velório de Roseli e dos filhos dela: Emily Raiane de Lara, de 23 anos, que estava grávida, e Agner Cauã Coutinho dos Santos, de 17 anos, que também morreram eletrocutados.

De acordo com familiares, Leonardo estava inconsolável com a morte da namorada. Em postagens nas redes sociais, ele também falou da dor que estava sentindo e agradeceu o apoio dos amigos. A causa da morte será investigada, com um caso de suicídio sendo uma da hipóteses.

Agner, Roseli e Emely morreram eletrocutados (Foto: Redes Sociais)

Parque anunciou fechamento

A administração do Parque Aquático Cavassin, em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, anunciou o encerramento das atividades, em comunicado divulgado nas redes sociais nesta terça-feira (6).

O comunicado ainda afirma que os responsáveis pelo local prestarão todos apoio necessários às famílias das vítimas e a Polícia Civil, que investiga o caso.

Palavras são insuficientes diante de tamanha tragédia. Reafirmamos nosso compromisso de todo suporte à família e colaborar com as autoridades nas investigações do caso. Comunicamos ainda o fechamento do espaço, pois não há condições psicológicas e mentais de seguirmos com as atividades“, diz a nota.

Rajadas de vento de até 65 km/h atingiram a região do parque aquático no momento da tragédia. Galhos de um pinheiro atingiram um cabo de alta tensão que, energizado, caiu na piscina onde estava a família, moradora de Itaperuçu, cidade vizinha.

Polícia investiga irregularidades

A Polícia Cívil investiga agora se o parque aquático em que aconteceu a tragédia funcionava regularmente em Rio Branco do Sul. Informações do Portal g1 apontam que o local tinha alvará para funcionamento como estabelecimento de limpeza do tipo “microempreendedor individual” (MEI) .

As investigações agora são para saber se o MEI para atividade de limpeza foi conseguido para se esquivar de uma eventual fiscalização, afirmou o delegado Gabriel Fontana, responsável pelo caso. Caso se confirmem irregularidades, os proprietários podem responder por lesão corporal e homicídio com dolo eventual, que é quando não se tem a intenção direta de causar a morte, mas se assume o risco.

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