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Mutirão do SUS no Hospital de Clínicas antecipa tratamentos para reduzir filas de espera em Curitiba

Ação foi realizada no Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR)
Mutirão do programa Agora Tem Especialistas aconteceu no HC neste sábado (13), em Curitiba. Foto: Nosso Dia
Ação foi realizada no Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR)

Vitoria Santin e Angelo Binder

13/09/25
às
19:27

- Atualizado há 42 segundos

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Neste sábado (13), pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em Curitiba tiveram acesso antecipado a consultas, exames e cirurgias pelo mutirão do programa Agora Tem Especialistas. Na capital paranaense, a ação foi realizada no Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) com o objetivo de desafogar filas de espera e acelerar o atendimento a pacientes de média e alta complexidade.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reforçou a relevância da iniciativa: “O mutirão é uma demonstração de compromisso do Governo Federal com a saúde da população. Ele antecipa atendimentos, desafoga filas e garante que mais pacientes tenham acesso a especialistas em diversas áreas médicas.”

O superintendente do HC-UFPR, Adônis Nacedir Naser, destacou o papel do hospital: “Com todos os hospitais universitários da rede, o Hospital de Clínicas entra com força, mostrando a força da Universidade Federal do Paraná na sociedade. Essa é uma ação muito importante que visa reduzir filas de espera do SUS. Com iniciativas como essa, o paciente tem seu tratamento antecipado.”

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A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Mariângela Simão, explicou que o programa também atua na prevenção de complicações e na reabilitação de pacientes: “Boa parte da promoção da saúde e prevenção de doenças acontece na atenção primária, mas o Agora Tem Especialistas atua para reduzir a fila de espera, diminuir os danos de doenças já estabelecidas, possibilitar a reabilitação e garantir que as pessoas vivam com melhor qualidade de vida.”

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, falou sobre a participação de hospitais privados do Paraná: “Já temos hospitais do Paraná que aderiram ao programa. Aqui em Curitiba e no interior, recebemos propostas que estão em análise, e muito em breve queremos anunciar os primeiros atendimentos sendo realizados em hospitais privados. A ideia é trazer a rede privada para atender às necessidades do SUS.”

Pacientes atendidos também relataram o impacto da ação. Andrea Carolina de Andrade, que aguardava há quatro anos por uma consulta especializada, comemorou: “Fiquei quatro anos esperando por uma oportunidade de fazer uma especialidade. Primeiro, o posto de saúde me encaminhou para a cirurgia e o tratamento, depois passei pela ginecologista e, daí, foi um pouco mais rápido. Ter acesso ao especialista agora é muito importante para mim.”

Em Curitiba, o mutirão vai garantir mais de 2,5 mil atendimentos, incluindo 155 cirurgias, 2.326 exames e 80 procedimentos. Em nível nacional, a expectativa é de 29 mil atendimentos, realizados simultaneamente em 23 estados e no Distrito Federal.

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