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Sueli Vieira dos Reis, de 51 anos, que foi vítima do incêndio registrado no Condomínio João Batista Cunha, em Cascavel, segue com bom estado de saúde e recebeu alta hospitalar neste domingo (26). Ela foi salva pela filha a advogada Juliane Suellem Vieira dos Reis, de 28 anos, que está internada em estado grave.
A paciente estava internada no São Lucas Hospital Center, com quadro estabilizado e seguirá os cuidados de forma ambulatorial. O quadro foi atualizado na manhã deste domingo.
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Além disso, o quadro de Pietro José Dalmagro, de apenas 4 anos, também foi atualizado na manhã deste sábado (25).
O menino está internado no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, em Curitiba, e segue apresentando melhora clínica gradual. Ele saiu da UTI na última quinta-feira (23) e, atualmente, está na enfermaria.
Já as últimas atualizações da advogada Juliane foram divulgadas na sexta-feira (24). Ela segue em estado grave e está no Hospital Universitário de Londrina, no Centro de Tratamento de Queimados.
Juliane sofreu queimaduras de 2º e 3º graus em cerca de 63% do corpo, segue estável, intubada e sedada.
SOBRE O CASO
O incêndio foi registrado em um apartamento do 13º andar do Condomínio João Batista Cunha, na quarta-feira (15 de outubro).
Diversas equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas e a torre 1 do residencial precisou ser evacuada. Vizinhos e populares se arriscaram para tentar salvar vidas até a chegada do Corpo de Bombeiros.
Uma cena que chamou muita atenção e impressionou é da jovem Juliane Suellem Vieira dos Reis, de 28 anos, que aparece em cima de uma estrutura de ar-condicionado tentando salvar as outras vítimas, a mãe dela, Sueli Vieira dos Reis, de 51 anos, e o menino Pietro José Dalmagro, de 4 anos.
Com a ajuda de vizinhos, Juliane conseguiu retirar mãe e criança pela janela e passá-las para o apartamento do andar de baixo.
Na sequência, ela retornou ao apartamento em chamas e foi retirada por bombeiros que também sofreram ferimentos.
Segundo a Polícia Científica, ainda não há prazo definido para a conclusão do laudo que determinará as causas do incêndio. O delegado Ian Leão, da Polícia Civil do Paraná, informou que até o momento da entrevista, nas investigações conduzidas, não havia indício de incêndio criminoso, se tratando de um acidente.
Com informações da Catve.com.