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Mulher é presa por aplicar golpes e causar prejuízo de R$ 110 mil a idoso no Paraná

A prisão ocorreu nesta sexta-feira (1º)
A prisão ocorreu nesta sexta-feira (1º)

Redação com PCPR

01/08/25
às
13:52

- Atualizado há 17 horas

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu uma mulher de 42 anos investigada por aplicar golpes em pessoas idosas por meio de fraudes envolvendo empréstimos consignados em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A prisão ocorreu nesta sexta-feira (1º).

De acordo com as investigações, a suspeita se aproveitava da vulnerabilidade das vítimas, especialmente aquelas com quem mantinha vínculos de confiança, para oferecer falsas promessas de redução nas parcelas de empréstimos consignados.

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A mulher alegava que faria a portabilidade da dívida para outra instituição financeira, com melhores condições de pagamento. No entanto, realizava novos empréstimos fraudulentos em nome das vítimas, sem quitar os anteriores. 

Ela ainda alegava supostos problemas técnicos nos sistemas bancários, prometia restituições do INSS e realizava transferências via PIX para simular pagamentos de benefícios, além de instruir as vítimas a ignorarem boletos e cartões enviados pelos bancos.

    Segundo o delegado Gabriel Munhoz, em um dos casos investigados, um aposentado, cuja esposa prestava serviços como diarista para a suspeita, teve prejuízo superior a R$ 110 mil. A investigada capturou sua biometria, abriu contas bancárias em seu nome, transferiu a aposentadoria para uma conta sob seu controle e antecipou o 13º salário da vítima, realizando múltiplos empréstimos em diversas instituições.

    “A mulher possui ao menos 14 outros procedimentos investigatórios registrados em seu nome no Estado do Paraná, incluindo um inquérito policial já com denúncia oferecida. Mesmo após ter sido interrogada em diversas ocasiões, ela continuou praticando o estelionato”, afirma.

    Diante da reiteração criminosa, do risco concreto de continuidade delitiva e do aproveitamento da vulnerabilidade das vítimas, a Autoridade Policial representou pela prisão preventiva da investigada, que foi deferida pela Justiça.

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