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O Grupo Muffato emitiu uma nota, na noite deste domingo (22), em que afirma que o segurança do estabelecimento não foi o responsável pela agressão ao homem que furtou uma barra de chocolates e morreu após levar um mata-leão. O hipermercado afirmou ainda que o caso aconteceu em local distante das dependências do estabelecimento.
O caso aconteceu tarde da última quinta-feira, no bairro Portão, em Curitiba. Três homens foram presos em flagrante na sexta-feira (20) por matar o suspeito de cometer um furto no Hipermercado Muffato, após serem flagrados jogando um corpo em uma rua da região. Pelo menos um dos detidos seria segurança do estabelecimento.
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Segundo a nota do Muffato, conforme o que foi apurado pelo inquérito, o segurança terceirizado do mercado não agrediu a vítima. “Sendo tal ato iniciado por um terceiro totalmente estranho ao estabelecimento”, diz a nota, que reiterou que o caso foi isolado. “Este fato é isolado e aconteceu distante de suas dependências”, afirma o Muffato.
Ainda no documento, o hipermercado diz que em seus protocolos de segurança sempre instruiu e orientou de forma expressa e contínua o uso de máxima cautela aos funcionários e terceirizados. “Com ações permeadas pela contenção não violenta e estrita aos limites de suas unidades”, destaca.
Por fim a nota, assinada pelo advogado Elias Mattar Assad, renomado criminalista, ressalta que a Justiça agirá com rigor para apurar as responsabilidades de cada um dos envolvidos. “A empresa, desde o primeiro momento, não tem medido esforços para colaborar com as autoridades policiais que investigam o caso”, concluiu a nota.