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Motorista envolvido em acidente com morte na Linha Verde está preso e tinha sinais de embriaguez

Motorista se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas confessou aos guardas municipais que tinha bebido.
Acidente acontece na Linha Verde (Foto: POP FM Curitiba - Reprodução)
Motorista se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas confessou aos guardas municipais que tinha bebido.

Luiz Henrique de Oliveira

13/05/24
às
13:35

- Atualizado há 8 meses

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O motorista do Veloster envolvido em um acidente que terminou com uma pessoa morta e três feridas permanece preso em flagrante nesta segunda-feira (13). O acidente aconteceu na Linha Verde (BR-476), em Curitiba, na noite do último sábado (11). Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas confessou aos guardas municipais que tinha bebido.

O delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), passou detalhes sobre o caso. “O motorista atingiu o canteiro e acertou a outra pista, onde estavam quatro ocupantes, com uma pessoa morta e três feridas. O condutor se negou a fazer o bafômetro e teria ingerido bebida, com olhos vermelhos, sonolência e fala alterada. Ele foi encaminhado ao hospital e preso em flagrante”, destacou.

Conforme o delegado, assim que receber alta o suspeito deve ser encaminhado à delegacia, dependendo de decisões tomadas pela Justiça para saber se terá a possibilidade responder ou não em liberdade. Santana também não confirmou se o motorista estavam em alta velocidade.

“Investigadores estão em campo, bem como testemunhas, para se ter informações sobre o caso. Vamos ver se é possível ou não constatar se houve alta velocidade. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dele está ok, mas tem punição administrativa por dirigir em alta velocidade”, pontuou o delegado.

Por fim, aproveitando o Maio Amarelo, período de conscientização sobre o transito, o delegado deixou o seguinte recado. “Trânsito mata, destrói famílias e devemos ter uma atitude de prudência no trânsito. A responsabilidade é de todos nós e a paz no trânsito só vai acontecer quando mudarmos as atitudes”, concluiu.

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