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Motorista baleado no Paraná foi morto por engano, concluiu a polícia

Natural de Wenceslau Braz, no norte pioneiro, Everton residia em Ponta Grossa com sua família e trabalhava como motorista de ônibus
Everton Henrique dos Santos tinha 35 anos e foi assassinado em sua residência em setembro de 2024 - Foto: Reprodução.
Natural de Wenceslau Braz, no norte pioneiro, Everton residia em Ponta Grossa com sua família e trabalhava como motorista de ônibus

Redação Nosso Dia

02/12/25
às
12:58

- Atualizado há 9 segundos

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A Polícia Civil do Paraná, através do Setor Operacional da 13ª Subdivisão Policial (13ª SDP) de Ponta Grossa, realiza nesta terça-feira (2) a operação ‘Coordenada Falsa‘, que busca o cumprimento de 13 ordens judiciais, sendo 7 mandados de prisão preventiva e 6 mandados de busca e apreensão em Ponta Grossa e outras duas cidades de Santa Catarina. A ação busca desmantelar uma associação criminosa responsável pelo homicídio de Everton Henrique dos Santos, de 35 anos, morto em setembro de 2024. As informações são do Portal aRede.

Everton estava dormindo em sua residência, junto de sua família, no dia 01 de setembro de 2024, quando a casa foi invadida por criminosos armados. Everton, que era motorista de ônibus, foi alvejado diversas vezes dentro de sua própria casa pelos criminosos, crime que comoveu a cidade de Ponta Grossa pela brutalidade.

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Conforme divulgou o 13ª SDP durante a manhã desta terça-feira (02), a Polícia Civil confirmou que o crime se tratou de um erro de execução do plano criminoso. Os policiais informaram que os criminosos procuravam um rival que residia nas proximidades, assassinando Everton em seu próprio lar, localizado na rua José Roberto Schibelski, no Jardim Royal, Neves, em Ponta Grossa.

Natural de Wenceslau Braz, no norte pioneiro, Everton residia em Ponta Grossa com sua família e trabalhava como motorista de ônibus em uma empresa de transportes com sede na cidade princesina. O pai de família foi sepultado no dia 2 de setembro de 2024 no cemitério do Parque Jardim Paraíso.

AÇÃO DOS CRIMINOSOS – Como destacado pela Polícia Civil do Paraná, a ação buscou também identificar um grupo criminoso envolvido em outros crimes. Este grupo contava com atuações de advogados, que utilizavam o sistema do Tribunal de Justiça para obter dados sigilosos sobre pessoas monitoradas por tornozeleiras eletrônicas.

“Os advogados utilizavam do sistema o Tribunal de Justiça para a realização de consultas, ter endereços de pessoas que eram monitoradas por tornozeleiras eletrônicas e repassavam esses endereços para criminosos, ciente de que essas pessoas seriam assassinadas”, como informou o delegado Luis Gustavo Timossi, responsável pelo Setor de Homicídios da 13ª Subdivisão Policial em Ponta Grossa.

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