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Metade do preço: Casal suspeito de vender roupas furtadas de lojas de departamento é preso em Curitiba

Com os suspeitos, foram apreendidas aproximadamente 250 peças de vestuário de grandes lojas de departamento, avaliadas em mais de R$ 25 mil
Foto: Fábio Dias/EPR
Com os suspeitos, foram apreendidas aproximadamente 250 peças de vestuário de grandes lojas de departamento, avaliadas em mais de R$ 25 mil

Redação com PCPR

08/07/25
às
13:14

- Atualizado há 2 dias

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um casal, de 38 e 32 anos, em flagrante pelo crime de receptação qualificada. A ação aconteceu nesta segunda-feira (7), no bairro Cidade Industrial de Curitiba. Com os suspeitos, foram apreendidas aproximadamente 250 peças de vestuário de grandes lojas de departamento, avaliadas em mais de R$ 25 mil.

A ação foi desencadeada após a equipe policial receber uma denúncia anônima informando que um casal estaria comercializando por meio de redes sociais e entregando em sua residência roupas e calçados furtados. Os itens estavam sendo comercializados por metade do valor e possuíam as etiquetas das lojas vítimas.

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Conforme o delegado da PCPR Fabiano Oliveira, diante da denúncia, os policiais iniciaram uma vigilância no endereço indicado e abordaram os suspeitos. Durante as diligências na residência e nos veículos do casal, foram encontradas diversas sacolas e etiquetas de lojas de departamento.

No momento da abordagem, um dos suspeitos tentou se desfazer de sacolas contendo etiquetas de segurança das roupas, arremessando-as no telhado do vizinho, mas estas foram prontamente recuperadas pela equipe policial.

Os agentes também identificaram que as vestimentas ainda possuíam os dispositivos magnéticos antifurto fixados.

“Ao todo, foram apreendidas aproximadamente 250 peças de roupas, dois aparelhos celulares, uma máquina de cartão de crédito e agendas com anotações que serão analisadas no decorrer da investigação”, explica.

O casal foi conduzido ao distrito policial, autuado em flagrante por receptação qualificada e permanece à disposição da Justiça.

A PCPR agora prossegue com as investigações para identificar a origem dos produtos e apurar a possível participação de outras pessoas nos furtos às lojas.

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