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Menino morre após receber prescrição errada de adrenalina na veia; caso é investigado

Polícia Civil do Amazonas representou à Justiça pela prisão da médica; no entanto, a Justiça concedeu habeas corpus preventivo
Polícia investiga a morte de Benício Xavier, de 6 anos, em hospital de Manaus. Foto: Reprodução/Rede Social
Polícia Civil do Amazonas representou à Justiça pela prisão da médica; no entanto, a Justiça concedeu habeas corpus preventivo

Estadão Conteúdo

03/12/25
às
16:34

- Atualizado há 13 segundos

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Uma criança de seis anos morreu após receber prescrição errada de adrenalina na veia em atendimento em uma unidade hospitalar de Manaus, no Amazonas. O caso envolvendo a morte de Benicio Xavier de Freitas foi registrado entre 22 e 23 de novembro. Procurado, o Hospital Santa Julia não se pronunciou.

A Polícia Civil do Estado do Amazonas disse que representou à Justiça pela prisão da médica de 33 anos, pelo crime de homicídio qualificado doloso. No entanto, a Justiça concedeu habeas corpus preventivo, determinando que ela não pode ser presa. A identidade dela não foi revelada. Desta forma, a defesa não foi localizada.

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A Polícia Civil do Amazonas, por meio do 24º Distrito Integrado de Polícia, disse que seguem em andamento as investigações relacionadas à morte da criança.

Conforme o delegado Marcelo Martins, já foram colhidos diversos depoimentos, além de documentos disponibilizados pelo hospital, com o objetivo de esclarecer as circunstâncias do caso.

“As investigações continuam, e a Polícia Civil do Amazonas seguirá realizando todas as diligências necessárias, inclusive as solicitadas pelo Ministério Público. Ao final, o resultado das apurações será encaminhado à Justiça”, disse a polícia.

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (Cremam) disse que, imediatamente, após tomar conhecimento do relato público do ocorrido, o conselho, de ofício, instaurou sindicância para averiguar os fatos de forma técnica e imparcial.

“O conselho manterá cooperação com as autoridades sanitárias e policiais, dentro dos limites de atuação, sempre com foco na verdade dos fatos e na prevenção de novos eventos”, afirmou.

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