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Médico é identificado como homem que tentou salvar as filhas e morreu afogado em Matinhos

De acordo com o Corpo de Bombeiros, Aníbal entrou no mar acompanhado das duas meninas em um trecho considerado de risco, próximo às pedras de um espigão e fora da área de cobertura dos postos de guarda-vidas
Médico atuava em Brasília (Foto: Divulgação)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, Aníbal entrou no mar acompanhado das duas meninas em um trecho considerado de risco, próximo às pedras de um espigão e fora da área de cobertura dos postos de guarda-vidas

Redação Nosso Dia

22/12/25
às
18:09

- Atualizado há 8 segundos

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O homem que morreu neste domingo (21) após tentar salvar as próprias filhas de um afogamento na praia de Caiobá, em Matinhos, no Litoral do Paraná, foi identificado como o médico Aníbal Okamoto Junior, de 38 anos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, Aníbal entrou no mar acompanhado das duas meninas em um trecho considerado de risco, próximo às pedras de um espigão e fora da área de cobertura dos postos de guarda-vidas. As crianças, de 12 e 9 anos, conseguiram sair da água utilizando as pedras e não sofreram ferimentos. O médico, no entanto, encontrou dificuldades para retornar à margem e acabou sendo arrastado pela correnteza, ao tentar salvar as filhas.

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Um surfista que estava no local percebeu a situação e prestou os primeiros socorros, mantendo a vítima à tona até a chegada das equipes de resgate. Guarda-vidas e bombeiros realizaram a retirada do homem do mar e iniciaram os procedimentos de atendimento pré-hospitalar. Devido à gravidade do quadro, a aeronave Arcanjo 01 foi acionada para o transporte aeromédico até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Praia Grande, onde o óbito foi confirmado.

Aníbal Okamoto Junior era médico psiquiatra, com atuação também em Clínica Médica. Ele estava lotado no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) Santa Maria, no Distrito Federal. O médico deixa esposa e duas filhas.

O caso reforça o alerta das autoridades sobre os riscos de banho de mar em áreas não monitoradas, especialmente próximas a espigões, onde a correnteza costuma ser mais forte.

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