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Com velas, cartazes e camisetas, familiares e amigos de Fernando Lorenzo, de 9 anos, se reuniram no local em que aconteceu o trágico acidente na última sexta-feira (14). A manifestação entre a Avenida Piquiri e a rua Paraná é um pedido de justiça por Nando, como era carinhosamente chamado. O menino morreu na hora e relatos à Polícia Militar (PM) apontam que a motorista envolvida no acidente dirigia fazendo o uso do celular. As informações são da Catve.com.

Durante a manifestação, o grupo faz um abaixo-assinado para que seja implantando um semáforo para controlar melhor o tráfego de véiculos na região.

De acordo com a presidente da Transitar, Simoni Soares, o número expressivo de acidentes não vai fazer com que a preferencial no cruzamento seja alterada, pelo menos por enquanto. Entretanto, estudos serão realizados no trecho, para implementação de novas medidas de segurança. Assim, a fiscalização deve ser intensificada e motoristas serão autuados.

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(Foto: Reprodução Redes Sociais)

A criança morreu após ser atingida pelo carro Fiat Stilo na última sexta-feira (14). O carro fura a preferencial da Avenida Piquiri e atinge o motociclista, que seguia na rua Paraná. Em seguida, o automóvel sobe na calçada e atropela os três pedestres - o pequeno Fernando, a mãe e um amigo da família.

De acordo com as informações, o pequeno Nando e o amigo da família tiveram uma tarde de passeio, ida ao cinema e até novos presentes. Quando a diversão chegou ao fim a dupla ficou esperando a mãe sair do trabalho no cruzamento onde ocorreu a fatalidade. A família morava perto, cerca de uma quadra do local.

A motorista do carro, passou pelo teste de bafômetro, mas ela não havia ingerido bebida alcoólica. Logo após o acidente, a mulher se escondeu em uma loja por medo de ser linchada.

A polícia recebeu relatos de que ela estaria utilizando aparelho celular no momento do acidente, o que ainda não foi confirmado.

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De acordo com a delegada da Polícia Civil de Cascavel, Thais Zanatta, a condutora pode ser indiciada pelos crimes de lesão corporal culposa e homicídio culposo, onde não há intenção direta no cometimento do crime. A pena máxima é de seis anos de prisão.

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