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Mais de 30 alunos passam mal após dedetização em escola

Conforme a Prefeitura de Osasco, as crianças apresentaram sintomas como ardência nos olhos, garganta e nariz, sendo atendidos pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na própria unidade escolar
33 alunos passam mal após dedetização de escola de Osasco; também há relatos de água contaminada. Foto: Reprodução/Rede Social
Conforme a Prefeitura de Osasco, as crianças apresentaram sintomas como ardência nos olhos, garganta e nariz, sendo atendidos pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na própria unidade escolar

Estadão Conteúdo

05/09/25
às
11:31

- Atualizado há 5 horas

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Ao menos 33 alunos da EMEIEF João Euclydes Pereira, na Vila Serventina, em Osasco, na Grande São Paulo, passaram mal na terça-feira da semana passada, dia 26 de agosto, um dia após a unidade de ensino passar por uma ação de dedetização. Também há relatos de que a água na unidade escolar esteja contaminada.

Conforme a Prefeitura de Osasco, as crianças apresentaram sintomas como ardência nos olhos, garganta e nariz, sendo atendidos pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na própria unidade escolar.

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Na noite de segunda-feira, 25, a escola havia passado por um processo de nebulização realizado pela equipe de Zoonoses. “De acordo com os protocolos do Ministério da Saúde, após nebulização, o espaço está liberado para uso após 20 minutos, já que o produto utilizado é à base de água”, afirma a gestão municipal.

Internação de aluno não tem relação com nebulização

Sobre o aluno Heitor, que foi internado após passar mal na segunda-feira, a gestão municipal esclarece que a ocorrência foi registrada antes da realização do processo de nebulização na escola. “Ele foi levado ao hospital por seus familiares, permanecendo internado”, disse.

Conforme a prefeitura, de acordo com informações da mãe do estudante, o laudo médico, emitido pelo hospital, apontou que ele teve infecção intestinal.

“Quanto ao secretário de Educação visitar o estudante e sua mãe no hospital, esse é o protocolo de atendimento humanizado. No momento da visita, já havia sido descartada qualquer relação com a nebulização, porque o aluno não compareceu às aulas na terça-feira, um dia após a nebulização, quando as equipes do Samu prestaram atendimento às 33 crianças”, esclarece a prefeitura

Relato de água contaminada

Apesar de queixas sobre a qualidade da água da escola, a prefeitura afirma que uma avaliação da Vigilância Sanitária apontou água límpida, transparente e inodora.

“Amostras foram encaminhadas ao Instituto Adolpho Lutz para avaliação e laudo deve sair entre 15 a 20 dias”, disse.

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