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Mãe dá tapas na filha de três anos que perdeu chupeta e termina presa no Paraná

Os fatos chegaram primeiramente ao conhecimento do Conselho Tutelar, por denúncia, o qual diante da gravidade da situação, reportou o crime ao Nucria
(Foto: Fábio Dias - PCPR)
Os fatos chegaram primeiramente ao conhecimento do Conselho Tutelar, por denúncia, o qual diante da gravidade da situação, reportou o crime ao Nucria

Redação*

13/02/25
às
6:45

- Atualizado há 4 semanas

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Polícia Civil do Estado do Paraná (PC/PR), através do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) de Ponta Grossa, prendeu na manhã desta quarta-feira (12) uma mulher, de 20 anos, acusada do crime de maus tratos contra a filha, uma criança de apenas três anos. 

Os fatos chegaram primeiramente ao conhecimento do Conselho Tutelar, por denúncia, o qual diante da gravidade da situação, reportou o crime ao Nucria, uma vez que havia vídeos comprovando a efetiva prática de crime, explica a PC/PR.

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Nos vídeos apresentados é possível ouvir a mãe gritando com a criança, além de barulhos de tapas desferidos contra a vítima, fatos que teriam ocorrido nesta segunda-feira (12), por volta das 7h40.

Assim sendo, equipes se deslocaram até a residência da suspeita, localizada na Vila Amália, momento em que foi dada voz de prisão à mesma pelo crime de maus-tratos. Ao ser interrogada, ela confessou que gritou e desferiu alguns tapas contra a filha no intuito de educá-la, pois não era a primeira vez que a criança de três anos havia perdido sua chupeta. 

Após a autuação em flagrante pela autoridade policial e o pagamento de fiança, a investigada foi colocada em liberdade. 

Ana Paula Cunha Carvalho, delegada titular do Nucria, ressalta que “excesso nos meios de correção caraterizam o crime de maus-tratos e por este, seus autores serão responsabilizados”. Ela também explica “a importância da comunicação e bom relacionamento entre os órgãos que compõe a rede de proteção de crianças e adolescentes em Ponta Grossa, no intuito de garantir com maior efetividade os direitos desse público tão vulnerável”, finaliza.

*Com informações da Polícia Civil

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