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Líder da Oposição defende Freitas e pede imparcialidade: “Não estava no exercício do mandato”

Chiorato afirmou que respeita o processo, mas cobrou isenção na condução do caso
Renato Freitas. Reprodução/ Vídeo
Renato Freitas. Reprodução/ Vídeo
Chiorato afirmou que respeita o processo, mas cobrou isenção na condução do caso

Luiz Henrique de Oliveira e Geovane Barreiro

25/11/25
às
15:08

- Atualizado há 10 segundos

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O líder da Oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Arilson Chiorato (PT), saiu em defesa de Renato Freitas após a escolha de Márcio Pacheco (PP) como relator das representações no Conselho de Ética. Chiorato afirmou que respeita o processo, mas cobrou isenção na condução do caso.

“A gente respeita o processo legal que corre dentro do Conselho de Ética, mas o Márcio Pacheco teve antecedentes com o Renato Freitas. Espero que ele seja imparcial e a gente vai cobrar exatamente isso: a imparcialidade e a serenidade para que este caso seja debatido, sem uso político e perseguição”, declarou.

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“Ele não estava no exercício do mandato”

Ao comentar sobre os pedidos de cassação, Chiorato argumentou que os fatos precisam ser analisados com rigor e contexto.

“Tem que ser esmiuçados os fatos. Ele não estava no exercício de mandato. Estava acompanhando a companheira quando foi hostilizado. Há uma tentativa de jogar o carro em cima do casal. Há uma reação do Renato a tudo isso. Temos que olhar isso. Estamos falando de uma mulher negra, de um deputado negro e uma investida racial, mais uma vez”, disse.

Arilson Chiorato (Foto: Portal Nosso Dia)

“Não é vídeo editado que vai definir a narrativa”

O líder da Oposição também criticou o uso de vídeos editados para embasar interpretações do episódio que ocorreu na rua.

“Tem que ter explicação da verdade do ocorrido. Não é vídeo editado que vai fazer a gente acreditar. Precisa de vídeo inteiro, testemunhas e cronologia, não essa narrativa sensacionalista. Ele não está em exercício de mandato, não está na Assembleia. É uma pessoa que foi ofendida e teve uma reação. Temos que tirar essa conotação política”, completou.

O Conselho de Ética deve iniciar nos próximos dias a análise das representações apresentadas contra Freitas.

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