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Júri condena padrasto que matou e estuprou enteada de 11 anos no Litoral do PR; saiba a pena

Na data dos crimes, valendo-se da relação doméstica e familiar que possuía com a vítima, o réu, agora condenado, com 33 anos da data dos fatos, praticou ato de violência sexual contra a enteada, provocando em seguida sua morte por asfixia
Menina foi brutalmente assassinada (Foto: Arquivo Familiar)
Na data dos crimes, valendo-se da relação doméstica e familiar que possuía com a vítima, o réu, agora condenado, com 33 anos da data dos fatos, praticou ato de violência sexual contra a enteada, provocando em seguida sua morte por asfixia

Redação*

11/04/25
às
7:03

- Atualizado há 2 dias

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O Tribunal do Júri de Antonina, no Litoral do estado, condenou a 51 anos e 9 meses de prisão Givanildo Rodrigues Maria, denunciado pelo Ministério Público do Paraná por ter estuprado, matado e ocultado o corpo da sua própria enteada, Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos de idade, no dia 26 de abril de 2023 em Guaraqueçaba. Ele foi condenado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver.

Na data dos crimes, valendo-se da relação doméstica e familiar que possuía com a vítima, o réu, agora condenado, com 33 anos da data dos fatos, praticou ato de violência sexual contra a enteada, provocando em seguida sua morte por asfixia. Na tentativa de esconder os crimes, ele ocultou o cadáver.

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Na sessão de julgamento, encerrada no final da tarde desta quinta-feira, 10 de abril, o Conselho de Sentença acolheu as teses sustentadas em denúncia pela Promotoria de Justiça de Antonina, sede da comarca, reconhecendo como qualificadoras do homicídio o meio cruel (asfixia), o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, o fato de o crime ter sido cometido para assegurar a ocultação e impunidade do estupro, o feminicídio (crime praticado contra mulher por razões da condição de sexo feminino em contexto de violência doméstica) e o fato de ser a vítima menor de 14 anos.

O réu já estava preso e iniciará o cumprimento da pena em regime fechado.

*Com informações do MPPR

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