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Itaipu inicia montagem da usina solar flutuante de 1 MWp

A expectativa é começar a gerar energia ainda este ano, a partir da planta solar flutuante experimental, de capacidade de 1 megawatt-pico. (MWp)
Fotos: William Brisida/Itaipu Binacional
A expectativa é começar a gerar energia ainda este ano, a partir da planta solar flutuante experimental, de capacidade de 1 megawatt-pico. (MWp)

Estadão Conteúdo

12/09/25
às
14:02

- Atualizado há 6 horas

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O primeiro conjunto de 132 painéis fotovoltaicos no reservatório da Itaipu Binacional começou a ser instalado nesta semana, conforme calendário antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A expectativa é começar a gerar energia ainda este ano, a partir da planta solar flutuante experimental, de capacidade de 1 megawatt-pico. (MWp).

A previsão é que esta etapa de montagem dos dez conjuntos de placas solares, totalizando 1.584 módulos, se estenda até o fim do mês. A usina projeta a operação em capacidade plena ainda este ano. Toda a energia produzida será destinada para o consumo interno da própria Itaipu, mas seria suficiente para abastecer cerca de 650 casas.

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A usina solar está sendo implantada por um consórcio binacional formado pelas empresas Sunlution (Brasil) e Luxacril (Paraguai), vencedor do edital promovido por Itaipu com proposta de US$ 854,5 mil.

O sistema ficará conectado à subestação da margem paraguaia, próximo do local onde a usina flutuante está sendo instalada.

“Os equipamentos têm certificações internacionais de qualidade, vida útil estimada de 30 anos e resistência a condições climáticas adversas”, afirma a binacional.

Rogério Meneghetti, superintendente de Energias Renováveis da Itaipu, explica que se o projeto experimental se mostrar viável, a Itaipu passa a ter a possibilidade de gerar até 14 mil megawatts se ocupar 10% do espelho d’água do reservatório com placas fotovoltaicas. O volume gerado seria equivalente à da própria Itaipu.

“Esta experiência reforça o papel de Itaipu como promotora da inovação no setor elétrico e na transição energética”, diz o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri, por meio de nota

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