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Influenciadores Bia Miranda, Gato Preto e Mamau são alvos de operação contra jogos de azar

Segundo a apuração, que também tem no foco Jenny Miranda, mãe de Bia, as personalidades usam as redes sociais para incentivar o jogo, com promessas enganosas de lucros fáceis, com o intuito de atrair seguidores para estas plataformas de apostas, que são proibidas no País
Bia Miranda, Gato Preto e Mamau alvos de operação contra jogos de azar. Foto: Reprodução/Rede Social
Segundo a apuração, que também tem no foco Jenny Miranda, mãe de Bia, as personalidades usam as redes sociais para incentivar o jogo, com promessas enganosas de lucros fáceis, com o intuito de atrair seguidores para estas plataformas de apostas, que são proibidas no País

Estadão Conteúdo

07/08/25
às
14:32

- Atualizado há 16 horas

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Uma operação realizada nesta quinta-feira, 7, pela Polícia Civil do Rio de Janeiro mira 15 influenciadores digitais que usam as redes sociais para divulgar o jogo popularmente conhecido como “Jogo do Tigrinho” e outros semelhantes. Bia Miranda, Gato Preto e Mamau estão entre os alvos. A reportagem tenta contato com a defesa dos influenciadores.

Segundo a apuração, que também tem no foco Jenny Miranda, mãe de Bia, as personalidades usam as redes sociais para incentivar o jogo, com promessas enganosas de lucros fáceis, com o intuito de atrair seguidores para estas plataformas de apostas, que são proibidas no País.

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Conforme a polícia, foram identificados sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declaradas pelos influenciadores.

A investigação aponta que eles ostentam nas redes sociais estilos de vida luxuosos, com viagens internacionais, carros de luxo e imóveis de alto padrão. Relatórios de inteligência financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelaram movimentações bancárias suspeitas que ultrapassam a soma de R$ 4 bilhões.

Além da promoção de jogos ilegais, os investigados são suspeitos de integrar uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada.

A estrutura seria usada para ocultar a origem ilícita dos recursos, caracterizando lavagem de dinheiro. A polícia também identificou conexões entre alguns envolvidos e indivíduos com antecedentes ligados ao crime organizado, o que elevou o grau de complexidade da investigação.

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