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Influenciadora Deolane Bezerra é presa em operação contra jogos ilegais

A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira
A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira

Estadão Conteúdo

04/09/24
às
8:40

- Atualizado há 5 dias

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A empresária e influenciadora digital Deolane Bezerra foi presa na manhã desta quarta-feira, 4, em uma operação realizada pela Polícia Civil de Pernambuco denominada “Integration”, que mira desarticular uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira, 4. O Estadão não conseguiu localizar a defesa da suspeita.

Além de 19 mandados de prisão, estão sendo cumpridas outras medidas cautelares: 24 mandados de busca e apreensão domiciliar,  sequestro de bens (carros de luxo, imóveis, aeronações e embarcações) e valores. Também bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 2, 1 bilhões.

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Também foram adotadas medidas de entrega de passaporte, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento do registro de arma de fogo.

Os mandados estão sendo cumpridos no Recife (PE), Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR) e Goiânia (GO). Todos eles foram expedidos pelo Juízo da 12ª Vara Criminal da Comarca de Recife.

A 42ª Operação de Repressão Qualificada do ano denominada “Integration” é vinculada à Diretoria Integrada Metropolitana (DIM), sob a presidência do delegado Paulo Gondim, diretor integrado metropolitano. Ao menos 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, participam da ação.

Operação realizada pela Polícia Civil de Pernambuco. Foto: Divulgação/Polícia Civil de Pernambuco

As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (Dintel) e pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB/LD).

Também contou com o apoio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), do Comando de Operações e Recursos Especiais da Polícia Civil de Pernambuco (CORE/PCPE), do Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMPE) e do Grupamento Tático Aéreo (GTA/SDS-PE).

Ainda de acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, as polícias civis dos Estados de São PauloParanáParaíba e Goiás também colaboraram com as investigações.

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