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SEGURANÇA

Homem é morto após defender filho de suspeito com ciúmes da namorada no Paraná

O crime ocorreu após o filho da vítima, que possui transtornos psicológicos, enviar uma mensagem de cunho íntimo à namorada do suspeito, sem saber que ela estava em um relacionamento
Jovildo morreu ao defender o filho (Foto: Reprodução)
O crime ocorreu após o filho da vítima, que possui transtornos psicológicos, enviar uma mensagem de cunho íntimo à namorada do suspeito, sem saber que ela estava em um relacionamento

Redação Nosso Dia

21/03/25
às
8:47

- Atualizado há 1 mês

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Um homem de 51 anos foi assassinado no último domingo (16), em Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná, ao defender o filho que era agredido por um suspeito com ciúmes da namorada. O autor do crime contra Jovildo Guedes de Carvalho foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e mediante dissimulação ou recurso que dificulte a defesa da vítima, porte ilegal de arma de fogo de calibre permitido e lesão corporal.

Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), o crime ocorreu após o filho da vítima, que possui transtornos psicológicos, enviar uma mensagem de cunho íntimo à namorada do suspeito, sem saber que ela estava em um relacionamento.

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O investigado, de 21 anos, ao visualizar a mensagem, foi até a residência do jovem, de 22, e o chamou para a rua, onde iniciou as agressões com golpes na cabeça. Durante o ocorrido, Jovildo interveio para defender o filho, momento em que o suspeito efetuou um disparo de arma de fogo.

Conforme o delegado da PCPR Rodrigo Siqueira, a vítima foi socorrida e encaminhada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O indivíduo fugiu do local com a ajuda do irmão. “No curso das investigações, a Polícia Civil ouviu a vítima da agressão, testemunhas e interrogou o autor por videoconferência. Em depoimento, o investigado confirmou os fatos e afirmou que sua intenção era apenas assustar a vítima”, explica.

O autor, que se apresentou à delegacia após o flagrante e responde em liberdade, alega que agiu em legítima defesa. Com a conclusão das investigações, o inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para apreciação e deliberação.

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