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Governadores de direita organizam comitiva ao RJ em apoio a Castro após operação policial

Segundo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), a decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira, 29, em uma reunião por videoconferência da qual também participaram os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Mauro Mendes (União-MT)
(Foto: Reprodução Redes sociais)
Segundo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), a decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira, 29, em uma reunião por videoconferência da qual também participaram os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Mauro Mendes (União-MT)

Estadão Conteúdo

29/10/25
às
16:36

- Atualizado há 3 horas

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Governadores de direita organizam uma comitiva para ir ao Rio de Janeiro e prestar apoio ao governador fluminense, Cláudio Castro (PL), na esteira da megaoperação policial que deixou mais de uma centena de mortos na capital do Estado. O governador se queixa da falta de apoio do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) , enquanto o Palácio do Planalto enxerga uma tentativa de politizar o tema em meio à proximidade das eleições.

Segundo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), a decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira, 29, em uma reunião por videoconferência da qual também participaram os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Mauro Mendes (União-MT).

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A previsão é que o encontro com Castro ocorra no final da tarde de quinta-feira, 30. Ao menos por enquanto, a presença de Tarcísio não está prevista.

“Estaremos todos nós no Rio de Janeiro para prestar solidariedade ao governador Cláudio Castro e ao mesmo tempo também oferecer um apoio às forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro”, disse Caiado.

Jorginho Mello foi designado como o articulador do movimento e pretende ampliar o convite para chefes do Executivo de outros Estados – o governo catarinense não informou quem foram os outros convidados.

“Nossa proposta é que os governos cedam homens de suas polícias, tanto na área de inteligência quanto no efetivo, para auxiliar o Rio de Janeiro neste momento. O combate ao crime organizado não pode ter fronteiras. É uma responsabilidade de todos”, afirmou Mello.

Os governadores também devem seguir uma sugestão de Zema e usar a oportunidade para pressionar o Congresso Nacional a aprovar o projeto de lei que equipara facções criminosas a terroristas.

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