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A Polícia Civil segue com as investigações da procedência dos medicamentos enviados para a pequena Yasmin Aparecida Campos, de 11 anos, e também o suposto desvio de dinheiro. Nesta segunda-feira (17), os policiais encaminharam para perícia os remédios. As informações são da Catve.com.

O processo a partir de agora segue em sigilo absoluto, mais informações sobre as investigações não serão divulgadas. Uma empresa de Importação e Exportação em Joinville, Santa Catarina, é acusada de desviar R$ 2,5 milhões da compra do remédio para tratar Neuroblastoma um câncer agressivo. 

A família de Yasmin entrou na Justiça para que o estado comprasse os remédios. Danyelza não é disponibilizado pelo SUS. A decisão da Justiça definiu que o advogado da família de Yasmin apresentasse pelo menos três orçamentos de empresas importadoras do medicamento, para que uma fosse escolhida. Uma empresa de Santa Catarina ofereceu o menor valor e foi a selecionada, sendo que a Justiça depositou o valor diretamente na conta da vencedora.

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Foto: Divulgação/PC

Segundo a delegada, a empresa vencedora contratou uma segunda companhia, dessa vez do Rio Grande do Sul, para auxiliar no processo de importação.

O prazo para a entrega dos medicamentos era de 30 dias, mas a família recebeu apenas uma parte dos remédios. Além disso, os produtos recebidos eram genéricos, não tinha selo da Anvisa e nem mesmo lacre de segurança, o que, conforme Thais Zanatta, impede a conferência da qualidade e autenticidade do remédio.

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