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Funcionário preso com 2 mil celulares em caminhão da Copel está há 13 anos na empresa

O trabalhador foi suspenso pela companhia assim que o caso veio à tona e um procedimento interno foi aberto sobre o caso
Foto: PF
O trabalhador foi suspenso pela companhia assim que o caso veio à tona e um procedimento interno foi aberto sobre o caso

Redação Nosso Dia

07/04/25
às
11:29

- Atualizado há 6 dias

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O funcionário da Copel preso em flagrante com 2 mil celulares de origem paraguaia em um caminhão da empresa, na última sexta-feira (4), trabalhava há 13 anos na empresa. O trabalhador foi suspenso pela companhia assim que o caso veio à tona e um procedimento interno foi aberto sobre o caso.

A prisão do funcionário aconteceu durante uma abordagem na BR-277, em Santa Tereza do Oeste, no Oeste do Paraná, em uma operação integrada da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/PR) da Polícia Militar, a Receita Federal e a Polícia Federal.

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Inicialmente na nota, a Copel destacou que o funcionário foi suspenso: “A Copel informa que, assim que tomou conhecimento do fato, suspendeu o empregado do quadro da companhia, bem como iniciou os procedimentos internos para apurar esse grave desvio de conduta“, diz a nota.

Conforme a empresa, o trabalhador, concursado em 2012, deixou Matelândia, onde havia trabalhado, e deveria retornar a Foz do Iguaçu, entretanto houve a mudança de rota não autorizada. 

A companhia possui rastreamento da frota, que conta com veículos de configuração padronizada para o trabalho de operação e manutenção de redes de energia elétrica, e a mudança de rota não estava autorizada“, informou a Copel.

Por fim, a companhia destacou que tomará todas as medidas para que a situação não se repita.  “A Copel tem uma reputação a zelar e um código de conduta rigoroso, que é de conhecimento de todos os colaboradores, que por sua vez são treinados periodicamente nesse conteúdo, e lamenta pelo ocorrido“, concluiu a nota.

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