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Esses caras mataram minha filha, diz mãe de Juliana Marins, brasileira morta em vulcão na Indonésia

Pais da publicitária responsabilizaram o guia e a empresa que organizou a trilha pela morte dela, além da administração do parque
Juliana Marins (Foto: Reprodução Instagram)
Pais da publicitária responsabilizaram o guia e a empresa que organizou a trilha pela morte dela, além da administração do parque

Estadão Conteúdo

30/06/25
às
7:33

- Atualizado há 22 segundos

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O programa Fantástico, da TV Globo, exibiu neste domingo, 29, novas imagens sobre o acidente que matou a publicitária brasileira Juliana Marins, em um acidente enquanto ela escalava o vulcão Rinjani, na Indonésia.

Nela, é possível ver a luz do capacete ainda acesa. Ao programa, os pais da publicitária responsabilizaram o guia e a empresa que organizou a trilha pela morte dela, além da administração do parque.

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“É uma indignação muito grande. Esses caras mataram minha filha”, disse Estela Marins, a mãe de Juliana.

Segundo os pais da brasileira, o guia da excursão deixou a publicitária sozinha na trilha, após ela reclamar de cansaço e saiu para fumar, por cerca de 40 minutos.

Os pais também relataram que a equipe que levou os turistas ao Rinjani, uma trilha considerada desafiadora e perigosa, contava apenas com uma corda como equipamento de resgate.

“Os culpados, no meu entendimento, são o Guia, que deixou Juliana sozinha para fumar, 40 ou 50 minutos, tirou os olhos dela. A empresa que vende os passeios, porque esses passeios são vendidos em banquinha como sendo trilhas fáceis de fazer. Mas o primeiro culpado, que eu considero o culpado maior, é o coordenador do Parque. Ele demorou a acionar a Defesa Civil”, disse o pai da brasileira, Manoel Marins.

O acidente ocorreu por volta das 4h. A Defesa Civil só chegou ao local por volta das 19h. Juliana morreu por conta das lesões provocadas pela queda e seu corpo só foi resgatado dias depois.

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