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Empresário do ramo do fisiculturismo é preso por comércio ilícito de anabolizantes no Paraná

De acordo com as investigações, o indivíduo é empresário no ramo do fisiculturismo e estaria realizando a comercialização ilícita de anabolizantes para fisiculturistas no município de Maring
(Foto: Polícia Civil do Paraná)
De acordo com as investigações, o indivíduo é empresário no ramo do fisiculturismo e estaria realizando a comercialização ilícita de anabolizantes para fisiculturistas no município de Maring

Redação*

06/09/23
às
8:34

- Atualizado há 1 ano

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um homem, de 32 anos, por comércio ilícito de anabolizantes, nesta segunda-feira (4), em Jandaia do Sul, na região Noroeste do Estado. Na ação, também foram apreendidos frascos e comprimidos de anabolizantes.  

De acordo com as investigações, o indivíduo é empresário no ramo do fisiculturismo e estaria realizando a comercialização ilícita de anabolizantes para fisiculturistas no município de Maringá.  

Durante as diligências, a equipe policial recebeu uma denúncia anônima informando a prática criminosa. A equipe visualizou o suspeito entregando um pacote para um motoboy e iniciou o acompanhamento velado até Maringá.  

O delegado da PCPR Rodolfo Vieira afirma que, no momento da abordagem, foram encontrados frascos de testosterona e oxandrolone na caixa de transporte da motocicleta. “O entregador informou que um homem, dono de uma loja de suplementos, teria pedido para entregar os produtos a um cliente, porém não revelou o nome”, conta.  

Em continuidade, na loja do suspeito, foram apreendidos 3 mil comprimidos de oxandrolona, cinco frascos de stanazolol, 68 ampolas de testosterona, além de apetrechos para manipulação e identificação da marca. 

“Importante informar que os esteroides anabolizantes são drogas que têm como função principal a reposição de testosterona. Entretanto, a venda e o uso de anabolizantes para fins estéticos ou para aumentar o rendimento esportivo é proibido, além de ser um grande risco para a saúde” explica Vieira.  

O indivíduo foi autuado em flagrante e encaminhado à delegacia da PCPR em Maringá. A comercialização irregular desse tipo de produto caracteriza o crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, e, caso seja condenado, a pena pode variar de 10 a 15 anos de reclusão.

*Com informações da Polícia Civil

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