- Atualizado há 1 minuto
O Litoral do Paraná teve 400 encalhes de tartarugas marinhas em quatro meses, entre outubro de 2024 e janeiro de 2025, de acordo com o Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná (LEC-UFPR). A instituição alertou para o aumento dos casos, que pode estar sendo impactado por atos humanos.
Conforme o LEC-UFPR, os encalhes podem estar relacionados a impactos humanos, como a poluição marinha, redes de pesca e mudanças no habitat. Cada registro reforça a necessidade de proteger a vida marinha e adotar práticas mais sustentáveis.
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“Nos últimos meses, os registros de encalhes de tartarugas marinhas no litoral do Paraná têm chamado a atenção. Entre as espécies afetadas, a tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) tem sido a mais impactada. Essa espécie está na Lista de Espécies Ameaçadas do Paraná e do Brasil“, disse o LEC-UFPR na rede social Instagram.
O mês com maior número de casos foi outubro de 2024 com 140 casos, seguido por novembro com 121, janeiro de 2025 com 75 e dezembro de 2024 com 64. O LEC-UFPR passou orientações do que fazer para evitar este tipo de acidente:
✅ Reduza o consumo de plástico e descarte resíduos corretamente.
✅ Respeite as áreas de preservação marinha.
✅ Apoie e divulgue projetos de conservação.
✅ Se encontrar uma tartaruga encalhada, acione o PMP-BS pelo telefone 0800 642 3341.