PUBLICIDADE
Paraná /
SEGURANÇA

Dono de mercado que vendia carne a preço ‘barateza’ é preso em praia do Paraná

Cerca de 161 kg de carne foram apreendidas Foto: PCPR
Foto: PCPR
Cerca de 161 kg de carne foram apreendidas Foto: PCPR

Redação Nosso Dia

19/02/25
às
18:00

- Atualizado há 2 dias

Compartilhe:

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) em conjunto com a Vigilância Sanitária, prendeu um homem, de 36 anos, por vender carne sem procedência e imprópria ao consumo, e apreendeu cerca de 161 quilos do produto. A ação aconteceu nesta quarta-feira (19), em Pontal do Paraná, no Litoral do Estado.

As investigações começaram após a Vigilância Sanitária informar sobre a venda irregular de carne a preços abaixo da média de mercado e com procedência duvidosa. O vendedor anunciava os produtos nas redes sociais e realizava as entregas por meio de negociações via aplicativo de mensagem, sem possuir um estabelecimento comercial físico. 

Para receber as principais informações do dia pelo WhatsApp entre no grupo do Portal Nosso Dia clicando aqui

Conforme o delegado da PCPR Anderson Franco, a polícia localizou a residência utilizada como depósito, onde a carne era armazenada em diversos freezers sem condições de higiene, violando normas regulamentares como a licença sanitária e a presença de responsável técnico (médico veterinário). No local, a Polícia Científica do Paraná deu apoio à ação.

“A vigilância sanitária inspecionou a carne apreendida, confirmando que estava imprópria para consumo e determinou sua destruição”, explica o delegado.

O homem foi ouvido pela polícia e confirmou que não possuía empresa registrada nem autorização para comercializar o produto. Ele afirmou comprar a carne sem documentos fiscais ou de inspeção por cerca de R$ 17 o quilo, revendendo a R$ 24 o quilo.

“Informou ainda que estava há dois meses no negócio e que vendia aproximadamente 50 quilos por semana. Durante as buscas, também foi encontrado um tablete de cerca de 19 gramas de maconha, que o suspeito alegou ser para consumo próprio”, completa.

O homem foi autuado em flagrante pelo crime de comercialização de mercadoria imprópria para o consumo, com pena prevista de dois a cinco anos, e posteriormente encaminhado ao sistema penitenciário.

A Vigilância Sanitária destinou a carne para a destruição.

TÁ SABENDO?

SEGURANÇA

PUBLICIDADE
© 2024 Nosso dia - Portal de Noticias