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Cometa Lemmon se aproxima da Terra e poderá ser visto a olho nu

Embora o cometa seja difícil de ser visto a olho nu, ele pode ser capturado em longas exposições de câmera apontadas para o céu ocidental cerca de uma hora após o pôr do sol, de acordo com o Observatório Astronômico Nacional do Japão
Foto: Dan Bartlett/Via Nasa
Embora o cometa seja difícil de ser visto a olho nu, ele pode ser capturado em longas exposições de câmera apontadas para o céu ocidental cerca de uma hora após o pôr do sol, de acordo com o Observatório Astronômico Nacional do Japão

Estadão Conteúdo

22/10/25
às
13:42

- Atualizado há 4 horas

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O Cometa Lemmon começou a aproximação mais próxima da Terra nos últimos 1.300 anos nesta terça-feira, 21 – o que deve render boas oportunidades de observação da bola de neve cósmica esverdeada. Embora o cometa seja difícil de ser visto a olho nu, ele pode ser capturado em longas exposições de câmera apontadas para o céu ocidental cerca de uma hora após o pôr do sol, de acordo com o Observatório Astronômico Nacional do Japão.

No domingo, 19, observadores na região de Tokachi em Hokkaido conseguiram fotografar claramente o cometa perto da constelação da Ursa Maior no céu noroeste entre 17h30 e 19 horas.

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O cometa, nomeado em homenagem ao observatório Mount Lemmon no Estado norte-americano do Arizona, onde foi descoberto durante uma pesquisa em janeiro, segue uma órbita elíptica alongada ao redor do Sol.

Acredita-se que sua aproximação anterior tenha ocorrido aproximadamente há 1.300 anos, com sua próxima aproximação prevista para daqui a cerca de 1.100 anos.

Entre quinta-feira e 2 de novembro, o cometa aparecerá relativamente mais alto no céu por cerca de uma hora após o pôr do sol, tornando-o mais fácil de observar.

Ele pode até ser vagamente visível a olho nu em áreas com poluição luminosa mínima e céus limpos.

*Com informações da AP

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