PUBLICIDADE
Paraná /
DIA A DIA

Comercialização de ostras e mexilhões está liberada na área de Cabaraquara, em Guaratuba

Cabaraquara, em Guaratuba Os resultados dos exames de amostras coletadas em 31 de março e 3 de abril mostraram que os índices de ficotoxina ácido ocadáico estão dentro dos limites que não comprometem o consumo humano
Foto: Alanis Barbosa/SEAB
Cabaraquara, em Guaratuba Os resultados dos exames de amostras coletadas em 31 de março e 3 de abril mostraram que os índices de ficotoxina ácido ocadáico estão dentro dos limites que não comprometem o consumo humano

Redação*

09/04/25
às
5:43

- Atualizado há 8 meses

Compartilhe:

A comercialização e o consumo de moluscos bivalves, que englobam ostras, mexilhões, vieiras e berbigões, na área de Cabaraquara, município de Guaratuba, no Litoral do Paraná, foram liberados. A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informou em Nota Técnica que os índices de ficotoxina ácido ocadáico estão adequados.

As novas coletas foram feitas nos dias 31 de março e 3 de abril. “Apresentaram resultados dentro dos limites permitidos para consumo humano”, diz a nota. “Diante disso, a interdição foi revogada, estando a área novamente apta para a atividade de extração e comercialização”.

Para receber as principais informações do dia pelo WhatsApp entre no grupo do Portal Nosso Dia clicando aqui

A interdição tinha sido adotada em 31 de março, aguardando que dois testes laboratoriais consecutivos apresentassem resultados dentro do limite permitido. A Adapar continuará monitorando as condições sanitárias no Litoral para garantir a segurança dos produtos de origem aquática. 

O QUE É – A substância, chamada ficotoxina ácido ocadáico, é produzida por microalgas marinhas que servem de alimento dos moluscos. Ainda que ela não cause mal às ostras e mexilhões, podem provocar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia nas pessoas que consomem.

MARÉ VERMELHA – Os primeiros sinais da proliferação excessiva das algas produtoras da toxina é a mudança da coloração do mar, que fica avermelhado. O fenômeno, que é temporário, pode ser causado por mudanças nas correntes marítimas e das condições climáticas.

*Com informações da AEN

TÁ SABENDO?

DIA A DIA

© 2024 Nosso dia - Portal de Noticias