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Candidato a presidente é assassinado no Equador; eleição em 20 de agosto está mantida

Em mensagem à nação veiculada em redes sociais, o presidente Guillermo Lasso disse que declarou luto oficial de três dias pela morte do ex-deputado
(Foto: Campanha Villavicencio/Divulgação)
Em mensagem à nação veiculada em redes sociais, o presidente Guillermo Lasso disse que declarou luto oficial de três dias pela morte do ex-deputado

Estadão Conteúdo

10/08/23
às
7:59

- Atualizado há 2 anos

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Autoridades do Equador reafirmaram na madrugada desta quinta-feira, 10, que o primeiro turno da eleição presidencial ocorrerá em 20 de agosto, como previsto no calendário eleitoral já aprovado, mesmo após o assassinato nesta quarta-feira, 9, do candidato Fernando Villavicencio. Em mensagem à nação veiculada em redes sociais, o presidente Guillermo Lasso disse que declarou luto oficial de três dias pela morte do ex-deputado e também informou que decretou estado de exceção por 60 dias.

“As Forças Armadas se mobilizam em todo o território nacional para garantir a segurança dos cidadãos, a tranquilidade do país e as eleições livres e democráticas de 20 de agosto”, afirmou Lasso, após reunião do gabinete de segurança e de autoridades eleitorais e judiciais. “Não vamos entregar o poder ao crime organizado”, ressaltou.

O presidente confirmou que Villavicencio e um dos apontados como responsáveis pelo crime foram mortos. Segundo Lasso, seis pessoas foram presas até agora no caso, e as investigações continuam. “Esse é um crime político, que adquire um caráter terrorista, e não duvidamos que seja uma tentativa de sabotar o processo eleitoral”, afirmou.

A autoridade eleitoral confirmou a data do primeiro turno e de todo o calendário já aprovado para as eleições e informou que a segurança será redobrada em todos os recintos eleitorais.

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