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Cadela agredida a machadas em Curitiba morre durante atendimento e revolta veterinária: “Desgraçado”

O resgate aconteceu na segunda-feira (7) no bairro Cajuru, depois de uma denúncia mostrar o homem agredindo duas cadelas com pedras e um machado
Cadela Angela não resistiu aos ferimentos devido à agressão (Foto: Reprodução)
O resgate aconteceu na segunda-feira (7) no bairro Cajuru, depois de uma denúncia mostrar o homem agredindo duas cadelas com pedras e um machado

Luiz Henrique de Oliveira

09/04/25
às
5:32

- Atualizado há 1 semana

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Uma das cadelas resgatadas após ser brutalmente agredida a machadas pelo então tutor no bairro Cajuru, em Curitiba, morreu nas mãos dos veterinários do Grupo Força Animal, responsável por atender animais em situação de vulnerabilidade. O fato revoltou os profissionais e uma médica veterinária, bastante emocionada, chamou o suspeito de ‘desgraçado’ e criticou a Justiça, já que ele está solto sem necessidade de pagar fiança. Atualização: A defesa do suspeito nega o crime diz que o cão morreu devido a uma briga com outro animal. Saiba mais clicando aqui.

O resgate aconteceu na segunda-feira (7) no bairro Cajuru, depois de uma denúncia mostrar o homem agredindo duas cadelas com pedras e um machado. Uma das vítimas, a Angela, tinha ferimentos mais graves e acabou não resistindo aos ferimentos.

“Seu desgraçado. O sangue que está nas nossas mãos, você pode não pagar na Justiça, mas eu amaldiçoo cada passo seu. O animal que você agrediu a pedradas, você conseguiu, você matou. Você conseguiu acabar um pouco com cada profissional que a atendeu e nos faz perder a fé na humanidade”, disse a veterinária.

Assista abaixo ao vídeo com o desabafo:

Na postagem, o Grupo Força Animal criticou a decisão da Justiça de liberar o suspeito, que tinha sido preso em flagrante, sem sequer pagar fiança.

“O juiz liberou sem fiança , por não considerar que a sociedade corre risco, por ser crime de “menor importância”, ter domicílio fixo. Resumindo, ele continuará com a vidinha dele normalmente, tocando o terço dos homens em sua igreja, indo à missa todo domingo. Quem paga somos nós e os animais ! Eu não aguento mais. Não sei como temos forças para continuar ! Estou sem esperança e com vontade de acabar com tudo !”, disse.

Inúmeros internautas comentaram com indignação sobre o caso. Relembre o que o delegado Guilherme Dias, da Delegacia do Meio Ambiente, falou sobre a situação:

TÁ SABENDO?

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